A comida no restaurante não tinha um sabor melhor do que a servida no castelo, mas por alguma razão estranha, Islinda a apreciava mais. Talvez porque ela finalmente estava ao ar livre e via outros rostos além das Fadas no palácio.
Quando ela pensou que Eli não poderia ser mais doce, ele superou suas expectativas. Ele deu instruções específicas ao pessoal Fae que servia sobre como servir sua refeição, já que ela era humana e a comida vendida ali era encantada. Além disso, ela percebeu que o restaurante era racista com humanos. O desdém no rosto dos Fae era óbvio, um olhar severo de Eli foi tudo o que foi necessário para fazer a garçonete se mexer de qualquer forma.
No entanto, era estranho, como poderia haver dois lados em um homem, não, um Fae. Como ela poderia odiar um (Aldric) e adorar o outro (Eli) quando eles eram um e o mesmo? Islinda relegou esse pensamento complicado para os fundos de sua mente, decidindo apenas aproveitar a noite.