Pei Yan ainda não tinha compreendido totalmente a situação quando uma voz emanou do telefone.
Era uma voz jovem masculina, levemente irritadiça, porém com um sotaque ocidental.
"Cidade de Lin, família Pei, seu domínio é farmacêuticos, certo?"
Pei Yan, ainda atordoado, respondeu, "Sim, farmacêuticos, nós..."
"Certo, a RS ainda não investiu pesadamente em farmacêuticos, então agora é a sua vez. O contrato será enviado diretamente para o e-mail da sua empresa," o jovem falou casualmente, então pausou, sua voz se endurecendo, "Deixe a pessoa de antes atender a chamada!"
Pei Yan, com uma expressão atordoada, percebeu a intenção subjacente de "desejando matar alguém" nessas palavras.
O que a Senhorita Si tinha feito?
"Estou um pouco ocupada desta vez," Si Fuqing atendeu o telefone, seu tom descontraído, "Vou desligar, te ligo mais tarde. Uma promessa é uma promessa."
"Ei! Você—"
A chamada foi impiedosamente desconectada.
Pei Yan estava confuso.