Mas ela estava grávida do filho deles. Ele tinha que descartar o pensamento, com medo de que pudesse machucá-la, machucar a criança dentro dela.
"Hanhan, é verdade?" A voz de Yun Hao era rouca, delicadamente suave, impregnada com um magnetismo masculino de perplexidade.
A cabeça de Meng Yunhan quase afundou no edredom, embora ela ainda tenha respondido a Yun Hao, "Hmm."
Com essa suavidade em sua voz, Yun Hao não pôde mais se conter. Ele beijou seu pescoço, demorando-se ali.
A luz amarela fraca e oscilante iluminava o quarto, onde uma sombra estava visivelmente entrelaçada na cama.
Apesar do som dos fogos de artifício lá fora, isso não conseguia perturbar a intimidade dos dois corações.
Yun Hao acordou na hora certa, observando sua esposa dormindo em seus braços, sentindo camadas quentes de afeto em seu coração.
Embora a noite passada não tenha sido tão satisfatória quanto ele poderia ter desejado, ele ainda estava extasiado.