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Naquela confusão, senti uma figura se aproximando de mim. Aguinhei a mão desorientadamente, tentando lhe dizer para se perder. Mas minha cabeça estava tão pesada, e meus braços, fracos. Agitei umas poucas vezes e eventualmente senti que não consegui levantá-la mais. Desisti e olhei para a garrafa de vinho à minha frente. Apenas ela poderia me fazer esquecer daqueles pensamentos embolados e me permitir simplesmente ser feliz.
De repente, uma mão impecável tirou minha garrafa de vinho. Olhei desgostoso para a pessoa.
Na verdade, meu cérebro, dessensibilizado pelo álcool, há muito tempo não conseguia ver nada claramente. Além das luzes trevosas ao lado do bar, eu só podia ver uma luz amarela piscante e uma figura embaçada que estava às vezes longe, às vezes perto.
"O que você está fazendo? Devolva... Devolva isso para mim!" Eu gritei para a figura, incomodado.