Na sala de ofício…
João procurou as lojas e oficinas na cidade, o local onde estão os materiais que precisa e todos ficaram marcadas no mapa.
Rei com vergonha de pedir: Isso… Posso ligar para minha mãe?
João olhou para um lugar no mapa e viu um caminhão com placas solares na área de carga e descarga de uma empresa de instalação, ele apontou para o lugar.
João: Pega seu celular.
Saya aproveitou e pediu: Você pode me ajudar também?
João: Traga para mim.
As duas saíram para buscar o celular, enquanto as outras estavam esperando por algo, João acenou para elas e então elas também saíram correndo para fora.
Ele ficou sozinho na sala, então foi até as outras peças e começou a manipular os elementos, moldar os materiais dos computadores velhos que sobraram e dos celulares, após alguns minutos um celular bem mais potente e avançado que a caixa que ele trabalhou tanto antes estava pronto.
Checando os cargueiros, aviões e submarinos que estão no automático e sua tripulação se tornou zumbi, então redirecionou para a cidade, o avião tinha saído desse aeroporto a pouco tempo do surto e tinha reabastecido para continuar a viagem quando aconteceu, o piloto acionou o piloto automático e tentou voltar, mas ninguém está vivo para pousar.
No lado de fora da escola, as mulheres queimando de raiva foram ao portão, os caras acordaram e notaram que estavam presos.
Shido tremendo: Vocês não querem fazer algo que vá se arrepender depois, vai?
Na próxima hora, coisas foram enfiadas, coisas foram cortadas e muita coisa enfiada goela a baixo.
Quando elas começaram a soltar sua fúria, as duas Rei e Saya chegaram com os celulares, elas o viram mudar a rota de um avião facilmente, quando terminou ele pegou os celulares, mexeu um pouco neles e entregou.
Saya: Mãe?!
Yuriko ansiosa: Saya?! Que bom! Onde você está?
Saya: Estou na escola!
Yuriko: Fique escondida, essas coisas são muito perigosas!
Saya: Aqui agora é seguro, não tem mais nenhum aqui.
Yuriko: A SAT começou a mobilizar o pessoal?
Saya explicou: Outra pessoa lidou com isso, ele […] […] Por isso agora estou te vendo e…
Yuriko: Que bom me avisar, vou lidar com eles…
Saya deu dicas: Mãe! Lembre que […] […]
Na tela uma janela mostrando a propriedade Takagi apareceu, outra janela ao lado pareceu uma mulher em uma rua com uma mochila nas costas e uma lança na mão.
Rei: Mãe?!
Kiriko animada: Rei? Você está bem?
Rei: Sim, mãe! Estou bem!
Kiriko: Onde você está? Vou te buscar!
Rei: Estou na escola e a ponte Onbetsu está bloqueada, ninguém pode passar.
Kiriko: Eu falo com seu pai e ele dá um jeito.
Rei: Mãe, onde estou é mais seguro do que onde você está… Cuidado com o beco a direita.
Kiriko: Isso… Agora pronto, como sabia?
Rei contou: Estou te vendo, pelo satélite.
Kiriko: Ele fez isso? Não tem…
Rei interrompeu: Descobri coisas que me […]
Depois de contar o que descobriu, sua mãe tentou levar a culpa e consolar sua filha.
Kiriko: Desculpe te envolver nisso querida.
João então começou a dar algumas informações sobre a cidade.
Rei e Saya: Mãe! Ele disse que as notícias atraíram muitas pessoas e os movimentos barulhentos na ponte, vão atrair uma grande quantidade… Em 2 ou três dias o número de zumbis vai dobrar por causa disso.
Elas conversaram por um tempo e desligaram para resolver as coisas, as duas se desculparam por antes e agradeceram por ter ajudado, ainda com vergonha ao se lembra de algo elas foram correndo para o portão quebrar alguns ossos para desviar a atenção.
João: Puberdade é sempre complicado… Bem agora é hora de começar a lidar com essas coisas a sério.
No momento seguinte ele ficou transparente e voou pela janela, voando pela cidade, ele foi aos pontos marcados e guardou os caminhões, alguns já tinha entregado e então tive que ir pegar de volta do armazém.
1 hora depois…
Na estrada para a escola, vários caminhões apareceram, João apareceu na sala novamente e saiu, foi ao estacionamento e pegou uma bicicleta.
João: Vocês fizeram um bom trabalho!
Saeko: Onde você está indo?
João: Encontrei algumas cargas na autoestrada perto do cruzamento para escola.
Saeko perguntou o que interessa: Tem?
João: Não, o caminho está livre, quem dirige caminhões aqui? Ou sabe dirigir?
Shizuka: Eu sei carro.
Taniuchi e Kawamoto: Nós começamos a aprender.
João: Então pegue uma bicicleta e vamos descer.
As duas correram para pegar, eu abri o portão sangrento e Shizuka veio esperando sentar no quadro.
Depois que vieram, Shizuka sentou no quadro e comecei a sair da escola, descemos a montanha em um bom embalo, passamos pelo posto de gasolina e chegamos no cruzamento, seguindo mais alguns metros os caminhões estavam enfileirados, os caminhões são da mesma empresa de carregamentos então não gera estranheza.
Ajudando a abrir e ligar, tirei algumas dúvidas para Shizuka e ela foi na frente, para Taniuchi e Kawamoto foi um pouco mais difícil, mas com paciência e sem medo elas conseguiram.
Então 4 caminhões subiram a estrada para a escola, demorou um tempo para chegar lá e o barulho atraiu os zumbis do posto que morreram com uma pedrada do nada na cabeça.
Todo mundo ouviu o barulho dos caminhões e foram abrir o portão, Shizuka entrou e estacionou perfeitamente, as outras duas deixaram de qualquer jeito do pátio da escola.
João chegou e estacionou sem problemas, eles pegaram mais bicicletas e desceram novamente, pegaram os últimos caminhões e dessa vez foi bem mais fácil.
João: Vão descansar, vou só pegar o material que preciso primeiro, não precisa descarregar tudo.
Elas foram para a cantina pegar algo para comer e depois chamar as meninas para um banho, os outros sobreviventes estavam movendo corpos dos corredores, mas com a chegada das três eles também foram descansar.
João foi até um dos caminhões, eles são do tipo carreta com a carroceria removível, tocando no caminhão e modificando ele completamente.
João: Acho que me acostumei com casas sobre rodas, mas dessa vez tenho que fazer além da blindagem tradicional, também uma blindagem proteção contra pulso eletromagnético.
A carroceria de 18 metros e o caminhão foram blindados estruturalmente, com algumas peças um reator foi colocado no lugar do sistema de combustível e mudando o motor completamente, com isso não tem mais a barulheira de antes, dentro ele começou a montar o sistema de controle e monitoramento.
Então depois de fechar a porta, peguei os materiais que precisava e levei para a sala de ofício, moldando as peças necessárias comecei a montar…
João: Se eu montar uma fábrica isso pode ser mais rápido, não…
1 hora depois…
Saeko veio me chamar para jantar, mas depois de entrar ficou chocada.
Saeko: O quê é isso?
João: Um drone que pode ser tripulado por uma pessoa, mas também pode ser controlado remotamente.
Saeko: Isso dá para levar alguém?
João: Sim! Onde você quer ir?
Saeko: Você sabe.
João: Quando terminar aqui, deixo você ir brincar.
Saeko: Isso é uma promessa!
Então meu celular vibrou, olhei para ele e então liguei a TV que mostrava a autoestrada perto da escola.
Saeko: Aconteceu alguma coisa?
João: Meu novo brinquedo chegou!
Ela chegou perto dele pelas costas e viu o que ele fazia no celular, com o queixo encostado no ombro dele, ela viu a imagem de algo se aproximando das pistas da autoestrada… Então ela viu na TV um avião se aproximando…
Shizuka, Takashi e Kouta chegaram na sala para ver o que Saeko estava fazendo, então eles viram que ela estava abraçando ele por trás.
Shizuka foi até eles e viu o que estão fazendo, então viu a TV.
Shizuka: Você está pilotando aquele avião?
Saeko: Shizuka não tire atenção dele, ele está se concentrando para aterrissar.
Kouta olhou para a sala e viu o drone, com isso seu espírito militar atingiu o limite na hora, então começou a checar a configuração espantando Takashi.
O pior foi olhar para a TV e ver o modelo do avião que está sendo pilotado, as configurações de potência e número de passageiros, então viu o lugar de pouso e quase desmaiou.
Nesse momento Saya, Rei e as outras chegaram e viram Saeko abraçando de um lado e Shizuka do outro lado, então se aproximaram para ver o que está acontecendo, quando ouviram…
Takashi: Ele está pilotando aquele avião? Isso é possível?
Kouta: Se ele controlar o computador de bordo e tomar o lugar do piloto automático, sim!
Saya olhou para a TV e começou a tremer, explicou para todas sobre as configurações e as dificuldades de pouso.
Então eles viram o avião descer perto dos veículos capotados e chegar na pista livre deixando as marcas de pneu na estrada, as asas passavam a poucos metros dos postes da lateral mais próxima, perdendo a velocidade ele chegou perto do cruzamento onde os caminhões estavam até parar de vez.
Quando ele parou, todos suspiraram de alívio, Kouta disse que é possível ver do observatório, então metade saiu correndo para ver, mas Saeko parou.
Saeko: Vamos jantar primeiro.
João: Sim, o barulho do avião atraiu os zumbis da parte mais externa da cidade, com isso eles não vão vir para cá diretamente, mas pode apareceu um ou outro no caminho na estrada.
Saeko olhou para ele e viu que ele sorriu para ela, então sabia que era disso que ele estava falando em deixar brincar.