Na estrada…
Dirigindo até os ônibus, rapidamente ultrapassei eles e as três me viram pela janela, ele se conectou pelo som do ônibus.
João: Estou na frente retirando os carros da estrada.
Jill confusa: Mas o ônibus não é blindado?
João: E se houver sobreviventes? Estamos muito perto da cidade.
Jill: Então era isso.
João acelerou na frente e os carros próximos eram absorvidos, como minha habilidade melhorou, agora posso absorver usando meu poder mental, mas não muito distante, talvez pela limitação do mundo.
Com ele limpando a rua, a velocidade dos ônibus aumentaram e em 2 horas eles chegaram na frente de uma casa vazia e isolada, parando nas proximidades, as três desceram do ônibus.
Ângela: A base secreta, é aquela casa?
Alice: Sim!
Ângela: …
Jill: O quê foi?
Ângela: Só pensei que tinha, um monte de coisas voando e luzes… Igual no desenho!
As duas começaram a rir.
João: Você esqueceu do desenho das espiãs?
Os olhos da menina brilharam e olhou em volta procurando uma passagem secreta.
João: Venha!
Eles foram para a casa então ele tirou o computador e digitou um pouco, logo o centro da sala uma passagem se abriu mostrando um poço profundo e um elevador subiu.
Ângela sussurrou: Uma passagem secreta!
Descendo o elevador por um tempo, chegaram no primeiro andar onde estão as áreas de vida dos funcionários, pois se tiver algum guarda, ele vai está aqui.
Alice: Parece que ninguém veio para esse lugar ainda.
Jill olhando para Ângela: Ainda bem.
João: Procurem um item como esse aqui, mas não toquem.
Jill: O quê é isso?
Alice: Parece equipamento de incêndio.
João: Bomba.
Todas de olhos arregalados: …
João: Não se preocupe, isso não explode fácil! ~ Elas precisam de um comando especifico, mas não quero abusar da sorte.
Elas relaxaram e começaram a procurar, algum tempo depois todos se encontraram e contaram suas localizações.
Depois de mexer no computador um pouco ele desativou o código e começou a retirar tudo.
João: Agora vamos para a base verdadeira!
Entrando no elevador e desceu mais um tempo, eles chegaram a um saguão com muitas caixas, passando por elas estava uma escada com uma guarita de vigilância e uma porta blindada atrás.
Alice: Isso parece a colmeia.
Jill: Era tão sinistra assim?
Alice: Sim! Penso que vai sair um caçador dos cantos a qualquer hora.
Jill tremeu: Ei! Não faça medo na Ângela!
Alice apontou: Mas ela…
Jill: Vamos! Eles vão nos deixar para trás!
Passando pela porta, tinha um grande corredor com muitas salas de ambos lados, como o corredor tinha paredes com tecnologia transparente, dava para ver o que tinha dentro de cada sala.
Eles passaram pelo corredor e desceram para o próximo andar onde tinha uma fileira de aeronaves, continuamos o caminho e uma porta se abriu levando a um corredor.
João brincou: Porquê a sala de comando é sempre ao lado da garagem?
Ângela: Para chegar primeiro!
João riu: Para fugir primeiro!
Chegando na sala de comando da base, ele abriu o computador e desconectou a base completamente do resto da Umbrella.
João: Pronto, agora a base é nossa! Por enquanto.
Jill: E os ônibus?
João: Eles vão ficar lá encima, tenho que verificar os equipamentos aqui e enviar para construir o que precisamos.
Então na tela começou a surgir uma lista de tudo que existe na base, muita coisa é tecnologia nova para João em outras ele supera com a tecnologia de abrigo.
João: É ~ Vivendo e aprendendo!
Ângela animada: Oh! Aqui tem o antivírus!
Alice sorriu: Sim, agora não precisa mais ficar preocupada.
João: Acho que vou demorar um pouco para estudar, é melhor ir brincar na base.
Elas que já se acostumaram com isso, saíram para revirar a base, então dois dias depois ele foi para a área onde estava as caixas e começou levar algumas caixas para uma plataforma.
Alice: Já terminou?
João: Sim, agora posso melhorar os ônibus e começar a montar um novo.
Alice: Novo?
João: Área médica o resto é melhorias nas outras.
Alice: Oh! Você conseguiu!
João: Sim! Então… Como você está?
Alice: Bem! ~
João: Sei… Eu já disse, aproveite do vírus para treinar, então mesmo que perca ou o vírus fique adormecido isso não vai te afetar.
Alice: Tem certeza?
João: Pelo que percebi, ele potencializou suas células então com o vírus ou sem ele, elas não mudaram, pense assim…
Pessoa normal 1 = 1
Pessoa no auge 10 = 10
Você 1 = 10
Alice: Então sou o mesmo que uma pessoa normal.
João: Não, com o potencial de seu corpo você é apenas 1/10, o 1 representa a base humana o 10 a do vírus.
Alice: Isso…
João atingiu direto: De qualquer forma, eu tenho mais resistência que você.
Com isso ele terminou de colocar a última caixa e ligou o elevador de carga.
Alice: Acho que treinar um pouco não tem problema.
Na superfície, o chão se abriu e o elevador apareceu, os ônibus de 13 a 15 já montaram a fábrica, o ônibus de monitoramento já boqueou qualquer imagem ou detecção desse lugar.
João riu: E lá vamos nós…
Mais uma semana depois, o novo ônibus e as atualizações ficaram prontas, todo mundo estava cheio de expectativas com isso.
João: Ângela vamos!
Eles entraram no ônibus médico e viram várias cabines futuristas no lugar dos bancos e no fim uma maior, ele abriu a porta de vidro, mas pediu para as duas ajudar ela a se preparar no banheiro de desinfecção, o que é basicamente colocar aqueles tecidos de ficção cientifica colado no corpo para proteger a pele.
Depois que terminaram, ela entrou na cabine e mandei ela analisar completamente, o que antes era usado apenas para mapear e modificar o DNA para clonagem, após os resultados saírem e os problemas degenerativos ser encontrado, começou a construção de substitutos sintéticos.
Um gás foi expelido para ela dormir e várias agulhas aplicaram um líquido estranho na medula óssea, depois de tudo pronto e graças ao T-Vírus o efeito foi quase instantâneo, mas agora o efeito do vírus ficou mais forte e uma injeção com algo parecido com o antivírus foi aplicado no coração dela.
Alice preocupada: O quê era aquilo?
João: Agora ela não precisa mais do T-Vírus, mas como ela já se adaptou a ele parcialmente, isso vai deixar os efeitos do T-Vírus ao mínimo e a medida que o tempo passa, ele vai sumir por completo.
Alice ficou aliviada: Ainda bem!
Jill: Espero nunca usar essa máquina!
João: Aconselho fazer exames nela, ela só aplica injeções ou cirurgias a lasers se precisar.
Jill: Cirurgia?
João sorriu: Ela também faz depilação!
As duas começaram a checar a situação debaixo do braço e pernas.
Alice: Só nessa ou as outras também faz?
João: Só essa, por isso você pode ficar de braços abertos, nas outras só cabeça e pernas.
Enquanto eles conversam, a máquina fez outro exame e colocou a previsão de tempo para o vírus desaparecer do corpo por completo, então abriu a porta.
Alice pegou Ângela, levou para tomar um banho e colocar ela na cama em seu quarto, Jill já foi se preparar para fazer exames e me mandou sair.
João: Aproveite e trate o vício de cigarros, as fábricas pararam de produzir já algum tempo.
Do lado de fora ele viu Alice voltar correndo e ela aproveitou para perguntar sobre ela, mas disse para evitar, pois seu estado é bem diferente.
João: Você pode fazer um exame completo e entender do que eu estou falando.
Com o surgimento da outra Alice, ela sabe que precisa dos poderes para proteger todo mundo e pelas memórias ela tenta não pensar no que já sabe.
Depois de algumas horas, as duas saíram do ônibus com um largo sorriso no rosto, Ângela estava jogando videogame com João no ônibus.
Depois que Ângela foi dormir, Alice conversou com João sobre o exame e ele a confortou, Jill saiu do banho e a festa noturna começou…
Nos próximos dias, Alice e Jill foram para a cidade testar as armas, João e Ângela estavam mexendo nas aeronaves então decidiram deixar uma que pode ser tripulada e quatro somente remotamente.
João: Pena que é muito grande para levar no ônibus.
Ângela teve uma ideia: Mas o ônibus pode pilotar ela!
João: Isso! Você é um gênio! Pegue aquela chave ali…
Com isso ele começou a mexer e modificar alguns chips, dias depois as 5 aeronaves estavam passando pelas modificações da fábrica e João fazendo um reforço na blindagem secretamente.
Alice suspeitando: O quê vocês dois estavam fazendo nesses dias?
Jill brava: Com essa graxa persistente nas roupas, coisa boa não é!
Ângela estava rindo, ansiosa para brincar e ajudar a todos, logo as aeronaves ficaram prontas e João terminou de configurar o ônibus de monitoramento.
Então as aeronaves levantaram voou, circularam um pouco então pousou ao lado dos ônibus, ele pegou mais algumas peças e colocou na fábrica então rapidamente ficou pronto, configurou no ônibus então apareceu com controle de videogame e um óculos.
João entregou: Aqui! Use isso!
Ela colocou os óculos e ligou o controle, então imagem mudou para a câmera da Aeronave.
João avisou: Evite de soltar tiros perto de casa.
Ângela: Eu estou voando!
João: Você ouviu o quê eu disse?
Ângela: Nada de tiro perto de casa!
João: Então está bom! Só não vá muito longe.
Nesse momento duas mulheres estavam com um sorriso mortal enquanto me pediam um também.