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Chapter 58 - RE3 Deserto

5 anos depois…

Um comboio de ônibus pretos, passavam pelas estradas do novo deserto, nesses anos eles passaram por muitas bases inativas em grande parte do mundo e nesse tempo sempre que encontravam um grupo, eles direcionavam os sobreviventes para elas, mas infelizmente, quando se acomodavam as coisas se tornavam um caos e atraiam a Umbrella ou zumbis.

 

Alice, Jill e Ângela, aprenderam muito da natureza humana e o quão cruéis podem ser não importa qual grupo étnico.

 

Nos últimos meses eles estavam no sul do continente americano quando encontraram o sinal da Alice2 no deserto de nevada, então partiram para tentar encontrar.

 

João: A quantidade de sonhos estão aumentando.

 

Alice: Ainda bem que treinei ou causaria um acidente.

 

João: Mais ainda estou preocupado!

 

Jill: Preocupado? Com o quê?

 

João: Morrer toda vez… Isso não é um bom sinal.

 

Alice: Também acho isso!

 

Ângela: Parece que tem um comboio parando em um motel.

 

Alice: Mais um?

 

Jill: É grande?

 

Ângela: Talvez 40 pessoas.

 

Jill: Quando tempo?

 

Ângela: 5 minutos! Duas pessoas estão entrando…

 

João: Vamos, talvez eles tenham visto ela.

 

Logo 5 aeronaves se aproximaram do comboio e pouso a alguns metros, em uma delas uma jovem desceu de um deles.

 

As pessoas do comboio viram as aeronaves pousando na sua frente com armas enormes apontando para eles e tremeram.

 

Ângela que ficou na frente do comboio, olhou em volta usando os óculos especiais, então ligou o alto-falante.

 

Ângela: Comboio a frente, existem 2 zumbis nesse Motel.

 

Então alguém gritou: Como você sabe?

 

Ângela: Eu estou dizendo para avisar ao dois exploradores, que há 2 zumbis próximos a eles no motel!

 

O grupo não fez nada, então ouviu os disparos, depois de uma pausa ouviram mais disparos, então alguém falou no rádio com os exploradores.

 

O grupo ligou os veículos e foram para a área do motel, quando estacionaram e olharam para a jovem ainda parada no lugar, a líder queria ir negociar, mas então todos sentiram um tremor e olharam para o lado.

 

O comboio de ônibus chegou e ficou alinhado na estrada ao lado do motel, ela foi em direção ao ônibus e entrou.

 

Depois de um tempo, os exploradores saíram e depois de conversar com a líder eles foram para frente das aeronaves.

 

Carlos: Porquê vocês não respondem ao rádio?

 

Ângela: Carlos? L.J.?

 

Carlos: Você me conhece?

 

A porta se abriu então Ângela, Jill, Alice e João saíram.

Ângela: Ei! Sou eu, Ângela! Não se lembram de mim?

 

Carlos: Alice? Como?

 

Alice: Como o quê?

 

João: Porquê eles não avisaram que havia 2 zumbis no motel?

 

L.J.: Eles suspeitaram que fosse uma armadilha.

 

Jill riu: Olha o tamanho da arma! Precisa?

 

João: Isso não é importante, Ângela, vai pegar um Antivírus.

 

Ângela: Carlos, você foi mordido de novo?

 

L.J.: Fui eu, desculpe cara!

 

Carlos: Ei! Seu filho da mãe!

 

Ângela: Vou pegar!

 

Carlos: Alice, o quê aconteceu? Porquê sumiu depois de Detroid?

 

Alice: Detroid?

 

Jill: Deve ser ela!

 

Alice: Qual foi a última vez que me viu?

 

Carlos: Em Detroid, antes do mundo acabar! Porquê? Não se lembra?

 

Alice: A última vez que nos vimos, foi quando deixamos vocês perto da cidade vizinha de pois das montanhas Arkan.

 

Jill olhando em volta: A propósito, cadê Terri?

 

Carlos: Ela machucou na semana passada e está passando muito mal, Bette tem cuidado dela.

 

Jill: Temos uma ala médica, pode trazer ela para exames.

 

Ângela veio com um dardo com um líquido verde.

Ângela: Onde foi mordido?

 

L.J. levantou a camisa expondo a ferida.

Ângela: Eca! Isso está feio!

 

L.J.: Ei! Você era um doce quando criança, sabia?

 

Ângela apunhalou a ferida com o Antivírus e o líquido foi todo injetado, ele soltou um grito e depois riu com vergonha.

 

L.J.: Ai! Que mão pesada!

 

Carlos riu: Você chora como uma garotinha!

 

Jill: Ângela tomava esse medicamento sempre e não fazia um ruído!

 

L.J. apontou: Você viu o tamanho da agulha, isso quase me atravessou!

 

Todo mundo começou a rir do coitado que tinha medo de agulhas, então os dois voltaram para o grupo de sobreviventes para trazer os doentes e feridos.

 

Ângela foi ao ônibus e pediu para abrir a área de sobreviventes, então um lado se abriu e algumas cabines ficaram enfileiradas, essas cabines são para pobres com tratamento simples e pode entrar de roupa, só a área fraturada fica exposta.

 

Eles conversaram com a líder e depois de um tempo os dois vieram com Terri em uma maca, algumas crianças e uma mulher grávida.

 

O resto dos sobreviventes começaram a ouvir as ordens da líder e começaram a fazer uma busca pelo motel.

 

Alice e Jill, ajudaram a pegar Terri e colocar em uma cabine, Ângela colocou as crianças e João abriu duas cabines, uma para a mulher grávida e outra para L.J.

 

João: Cara é melhor tirar a camisa.

 

Carlos: Me dá aí!

 

Ele tirou a blusa e entrou com medo desse caixão, os resultados da grávida saíram, então liberei para ela tomar os medicamentos e vitaminas.

 

Grávida: Está tudo bem com o bebê?

 

João: Sim, aqui a lista de vacinas e vitaminas que você tomou, você pode mostrar ao médico do seu grupo para acompanhar o final da gestação.

 

Grávida emocionada: Obrigada!

 

João: Sem problemas! Se tiver algum desconforto pode nos procurar se estiver por perto.

 

Depois que ela saiu, ele olhou para o L.J. que teve que limpar e suturar a ferida, tomou algumas vitaminas para repor os problemas da má alimentação e foi liberado.

 

Carlos: Viu nem doeu!

 

L.J.: Nem doeu? Essa coisa quase me matou!

 

João riu: Eu nem senti!

 

Depois que ele falou isso e foi ver como Terri estava, os exames tinham saído e no final a coisa era simples, mas sem o tratamento certo é morte, então ossos foram colocados no lugar, abertura da ferida e limpeza da infecção, antibióticos, sutura e vacinas foram aplicadas, tudo de uma vez.

 

Ângela estava cuidando das crianças e como elas tinham medo de agulhas, ela pedia para ficar de olhos fechados, quando acabava elas perguntavam se não precisou de vacinas, mas um tapa no braço era o suficiente para saber que a agulha não é problema.

 

Carlos que via as crianças corajosas, não parava de zoar o L.J. então eles ouviram o chamado no rádio e voltaram.

 

Ângela acabou e se juntou aos outros, que esperavam por ela.

Ângela preocupada: Como ela está?

 

Jill: Vai sobreviver!

 

Ângela: Porquê eles parecem estranhos?

 

João: A líder! Você ouviu as ordens dela?

 

Ângela: Oh! Aquela que falava o óbvio a cada momento?

 

João: Sim! Ela parece ter um pequeno problema de autoconfiança.

 

Alice: Eles parecem estranhos, não sei o que é…

 

João empurrou a culpa: Cigarros…

 

Alice: Abstinência?

 

João: Uso de vários tipos, legais e ilegais.

 

Jill suspirou: Ainda bem que parei com isso!

 

Alice aliviada: Eu também!

 

Enquanto eles conversam, a líder veio com Carlos, L.J., uma jovem da idade de Ângela e uma bela mulher segurando uma maleta.

 

Carlos: Essa é a líder do comboio, Claire Redfield, K-mart e a enfermeira Betty.

 

Claire: Você tem um grande comboio, porquê o resto não desceu?

 

João: Não podem descer nesse ambiente.

 

Claire: Entendo, vocês devem estar indo para um ponto de abastecimento, conhece algum?

 

Ângela negou: Não usamos combustível.

 

João: A propósito, porquê vocês usam esses modelos de veículo?

 

Claire: Hã? Não entendi.

 

João: Esses modelos, são amplamente conhecidos como bebedores, principalmente para percorrer longas distâncias.

 

Claire perdida: Isso… É mais fácil para manutenção!

 

João: Então era isso! Quanto a combustível…

 

Alice: Ainda temos que investigar aquele lugar.

 

Jill sugeriu: Acho que se parar em Vegas, podemos investigar a partir dali.

 

João checou no dispositivo: Sim, acho que em Vegas vocês podem encontrar combustível.

 

Claire: Obrigada, agora tenho que checar os outros.

 

Betty: Como Terri está?

 

João mostrou a única cabine do lado de fora, então mostrou os exames a ela.

Betty: Uau! Um hospital em um só lugar, quando você acha que ela vai acordar?

 

João: Ela já está se recuperando, mas mantemos ela na cabine por causa da poeira do deserto, manhã ela deve estar acordada.

 

Betty: Eu estava preocupada com a grávida, mas foi uma sorte que vocês tenham vitaminas aqui.

 

João: Desidratação e desnutrição são comuns nessa época, então é sempre bom ter vitaminas e soro em casa.

 

 Enquanto os dois falam sobre os exames, K-mart estava perguntando a Ângela sobre as aeronaves, já que ela chegou com estilo.

 

Ângela: Oh! Eu piloto há quase 4 anos, antes eu só atirava com eles.

 

K-mart animada: Você é realmente um piloto! Uau!

 

Carlos e L.J. estavam conversando com Alice e Jill.

Carlos: Achamos que você tinha morrido.

 

L.J.: Depois que o grupo conseguiu as informações, pensamos que eles tinham levado vocês para lá juntos.

 

Jill: Que grupo?

 

Carlos: Um dos meus contatos fazia parte de um grupo de ambientalistas, foram eles que conseguiram as coisas para buscar Alice.

 

Jill: E Nocholai? Cadê ele?

 

Carlos: Ele tinha saído com um grupo mercenário Anti-Umbrlla e perdemos contato desde então.

 

 Depois de um tempo o clima mudou de uma vez e começou uma tempestade, eles se despediram e voltaram para seus carros, a cabine com Terri entrou para o ônibus e o grupo voltou para casa.

 

 Mais tarde naquela noite, Alice teve outro sonho e foi bem mais forte do que antes, João teve que bloquear o lugar para evitar acidentes.

 

 Alice nesse sonho, além da morte em uma armadilha no meio de um corredor, também sincronizou as lembranças do dia em que cortou a conexão da última vez até hoje.

 

Alice ofegante: Isso foi intenso!

 

João sorriu: Você ficou mais forte.

 

Alice: Ainda bem que tenho você para me proteger.