Aleksander Petrov
Não posso crer que Fiorella jogou tão baixo assim, agora a minha Coelhinha deve estar pensando que eu traí ela, ou pior que sinto algo pela irmã dela, eu não entendo como é que algum dia eu quis me casar com ela. Ela é tão fútil e mimada.
— Garotinha, onde é o antigo quarto de sua irmã? — questiono a irmã mais nova da minha esposa.
Não entendo como é que pensaram que a minha Zayka era filha deles, ela não se parece nem um pouco com as irmãs, parece adoptada até.
— Eu não sou garotinha, tenho quinze anos e o quarto da minha irmã, é a terceira porta á esquerda no segundo piso — a garota dá-me uma resposta ácida.
Ela não parece sentir medo de mim, parece que a afronta é uma coisa que todos os Constantines têm. Legítimo ou não. Deixo minha mine cunhada na sala e subo até o quarto, dou voltas ansioso, esperando por ela, não sei o que elas falaram mas sei que vai sobrar para mim. Minha esposa entra no quarto com uma cara tão assustadora que sinceramente, estou cogitando a possibilidade de deixar o meu lugar como o líder da Bratva e colocar ela no meu lugar.
— Explique-se eu vou te dar o benefício da dúvida, sou uma boa pessoa — ela fala tão Calma que só piora a minha situação.
Engulo em seco de tanto medo, ela realmente é assustadora, principalmente quando finge estar calma. Eu prefiro que ela grite comigo do que fingir estar calma.
— Zayka, eu não fiz nada, sua irmã é quem é louca, eu não fiz absolutamente nada — falo desesperado, eu realmente estou com medo dela. Minha mulher é assustadora.
Ela dá sorriso tão macabro que por pouco não me mijo nas calças, caramba! Quando é que os papéis foram invertidos aqui? Quando eu me tornei a donzela assustada e a minha esposa o nobre cavalheiro?
— Por quê não empurrou ela quando ela te beijou? — ela fala com tanta raiva que quase dá para ouvir os dentes dela rangendo.
De repente, a minha gravata fica apertada demias e eu preciso abrir um botão para respirar. Eu não sei o porquê de não ter afastado ela, fui pego de surpresa e fiquei em choque.
— Eu não soube o que fazer, eu fiquei em choque com a atitude dela, eu sinto muito por isso Zayka — falo realmente arrependido, eu fui um verdadeiro covarde e canalha com ela.
Isabella ri ainda mais macabro, ela se senta na cama e passa as mãos no rosto, como se estivesse com dor.
— Claro que não soube o que fazer, você ainda ama ela — ela fala frustrada e magoada.
— O quê? Como pode pensar isso de mim? Depois de tudo o que passamos, eu não amo Fiorella e nunca amei — me sobressalto.
Uma coisa é ela me chamar de diabo e burro, outra bem diferente é ela pensar que sou um idiota capaz de amar Fiorella. Está certo que no princípio eu fiquei um pouco confuso mas, isso foi só no princípio, eu não sinto absolutamente por ela.
— Ah! Não ama? Então vai me dizer que por acaso me ama, não me faça rir Aleksander — ela debocha da minha cara.
Ela realmente cré que sou apaixonado por Fiorella, tenho mesmo que me declarar para que ela creia nas minhas palavras? Muito bem, vamos a isso, é mais preferível me declarar para ela do que perde-la por algo tão pequeno como isso. Dou alguns passos até ela e me ajoelho diante de seus pés.
— Eu amo, é isso o que você quer ouvir? As três palavras mágicas? Eu te amo Isabella Petrov, minha diabinha — pego em suas mãos e sussuro olhando diretamente em seus olhos.
Isabella arregala e os olhos e olha para mim como se não crê-se em mim.
— Você me ama? Ama mesmo? Ou só está dizendo isso para me deixar calma por causa do bebé — Indaga surpresa e incrédula.
— Como pode pensar isso de mim, é claro que amo você, claro que amo Zayka! — continuo repetindo as palavras para deixa-la ciente de meus sentimentos.
— Como? por quê? — como é que ela me pergunta uma coisa dessas? Eu preciso provar ainda mais que a amo? Não bastou eu ter me ajoelhado aos pés dela?.
— Como porquê Zayka? — Indago irritado, mas para não chatear ela, dou um beijo suave em seus lábios — Olha! Eu sei que o nosso começo não foi um dos melhores do mundo, eu sei que no princípio, fui um verdadeiro filho da puta com você, eu sei que não sou alguém fácil de lidar, não sou um cara romântico, nem sei escrever poemas enaltecendo a sua beleza, mas olha para mim, eu estou a sua mercê, eu estou rendido a você, eu não vou escrever canções de verão para você, mas eu sou capaz de incendiar o mundo por você, eu sou capaz de destruir o mundo só para ver um sorriso teu, eu sou capaz de tudo por você. Seus inimigos são meus inimigos, seus amigos são meus amigos, eu até estou disposto a fazer parte do meio social italiano, por você, eu sou capaz de tudo isso, porque eu te amo Isabella Constantine — abro o meu coração para ela e seus olhos enchem-se de lágrimas.
Okay! Eu me declarei para ela e ela está chorando por isso? Eu não me declarei para deixar ela emocionada ao ponto de chorar. Eu esperava no mínimo um beijo ou um abraço.
— Você me ama? Eu também te amo — Isabella sussura me abraçando chorando ainda mais.
Porra! Não gosto de ver ela chorando ainda mais por minha causa. Suas lágrimas molham a minha camisa e me deixam angustiado.
— Bella meu amor, não chora, eu não gosto de ver você chorando, ainda mais por minha causa, eu não falei essas coisas para fazer você chorar — limpo suas lágrimas e ela ri em meio às lágrimas.
— Adoro esse seu lado romântico, é esquisito mais é divertido, mas agora eu quero o meu Diabo de volta — ela está com as pílulas dilatadas e a respiração entrecortada.
Porra! Ela está excitada em me ver a sua mercê. Ela gosta disso, gosta de me ver rendido a ela.
— Uhmmmm! O que minha diabinha quer? — beijo seu pescoço com calma e sem pressa.
Quando saímos da Rússia para a Itália, eu não planejei ficar na casa dos Constantine, até porquê a minha esposa não sabe controlar seus gemidos. Acho uma falta de respeito fazer esse tipo de coisa na casa de alguém, ainda mais na casa do meu inimigo. Mas se a minha esposa quer o diabo, quem sou eu para desobedecer as ordens dela?
— Eu quero que você me coma até a Cosa Nostra inteira ouvir a quem eu pertenço — ele está tão sedutora falando de forma tão chula sobre seus desejos e vontades.
Quando eu me casei com Isabella, eu juro que pensei que ela fosse uma pessoa tímida, mas ela tem me mostrado que de tímida só tem o rosto mesmo, porque o resto é pura fachada. Ela é o puro golpe em que as pessoas claramente caiem.
— Porra Bella! Estamos na casa dos seus pais, quer mesmo fazer isso aqui? Você não é muito silenciosa sabe disso né? — murmuro beijando seu pescoço.
Meu terno já não está mais no meu corpo, estou por cima dela e porra! Eu estou tentando ser um pouco respeitoso com o velho que está no andar de cima, mas a mão da minha esposa abrindo o zíper da minha calça, não colabora em nada.
— Desde quando você se tornou alguém tão bom assim? Eu não quero o Aleksander Petrov, quero o diabo, pode me dar ele? — ela beija o meu pescoço enquanto fala, ela está simplesmente expulsando todo o meu pouco autocontrole para o alto.
Porra! Ela quer que eu a tome como um animal selvagem na casa dos pais dela. A cama dela não parece dura o suficiente para resistir as nossas aventuras.
— Bella, Bella! Você não sabe o que está pedindo — jogo todo o meu autocontrole para o alto e que se fodam os Constantines presentes na casa.
Retiro a minha camisa do corpo em velocidade da luz, a minha calça e cueca tomam o mesmo destino que a minha camisa. Enquanto eu me dispo, Bella também faz o mesmo. Ela fica nua para mim e me chama com o dedo abrindo suas pernas para mim. Porra! Parece que ela planejou isso, porque está completamente molhada e pronta para me receber. Me ajoelho para chupar a boceta dela, mas ela me impede.
— Sem preliminares por favor, vem logo — ela sussura desesperada por mim porra, meu autocontrole já foi para o espaço.
Atendendo ao pedido da minha esposa, guio meu pau até sua boceta e entro numa única estocada dura e crua. Bella grita de prazer e se contorce abaixo de mim. Suas pernas engatam os meus quadris e isso é o suficiente para que eu continue estocando, de forma urgente. Os gemidos da minha esposa, são tão escandalosos que acho que toda a casa está ouvindo o que estamos fazendo e porra, a cama não é muito discreta também.
— Bella pouco barulho — tento tapar sua boca mas parece que ela está pouco se fodendo para isso.
Parece que toda a Cosa Nostra, vai ficar sabendo que ela me pertence e Porra! Isso é bom para caralho.