Eu corri pelo sangue e corpos na rua até os becos escuros em direção ao hospital onde Canária estava.
Já estava bem fora do horário de visitas, mas eu precisava pegá-la. Eu tinha que salvá-la.
Eu não podia perder mais da minha família para essas pessoas cruéis.
Entrei no hospital pela emergência para evitar o pessoal.
O lugar estava silencioso com seu usual cheiro asséptico de ácido carbólico, mas me deu um sentimento de alívio.
Isso significava que eles ainda não haviam chegado aqui.
Eles ainda não haviam encontrado a Canária.
Tão furtivamente quanto pude, segui para a ala infantil, caminhando na ponta dos pés até a sala do incubadora onde ela estava.
Ela dormia tranquilamente, assim como o outro bebê. Seus incubadoras estavam separados por uma parede de vidro entre eles. Em resumo, podia-se dizer que estavam em salas separadas. A outra sala podia ser acessada pela porta transparente.
