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Lina virou a cabeça a tempo de ver um único homem. Quando eles fizeram contato visual através da lente da câmera dele, ele correu para salvar sua vida.
"Ah, não vai não!" Lina rosnou.
Ainda de salto alto, Lina disparou atrás dele. O homem era rápido. Ele não tinha piedade de uma mulher correndo de saltos. Pelo contrário, era selvagem o suficiente para correr pelo trânsito acelerado. Ela era igualmente louca. Uma vez que atravessaram para a outra calçada, ela tirou um dos saltos, mirou e jogou.
O salto o atingiu na cabeça. Ele tropeçou e ela tirou o outro salto. Desta vez, ela atirou o salto pontudo no mesmo lugar. Imediatamente, ele cambaleou para a frente. Aproveitando a oportunidade da dor dele, ela correu até ele, arrancou a câmera do seu pescoço, e a estilhaçou no chão.
"Eu-eu sou inocente—" o homem gaguejou, mas já era tarde demais.
Lina retirou o cartão SD da câmera.
"Quem te mandou?" Lina exigiu.
"N-não foi ninguém—"