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"Você não pode!" Angélica exclamou. "Somente meu par tem permissão para me morder. É algo sagrado e íntimo e eu não permitirei que mais ninguém faça isso!"
Ele inclinou a cabeça para um lado e a observou curiosamente. "Certo então. Sem mordidas, mas ainda preciso provar do seu sangue."
"Por quê?"
"Você sabe muito bem por quê."
"Não, eu não sei."
O rosto dele endureceu como se ele já tivesse cansado. "Não teste minha paciência." Ele disse entre dentes cerrados. "Estou tentando fazer isso dar certo. Eu sabia que você nunca acreditaria em mim se apenas conversássemos através do seu portão e foi por isso que te trouxe aqui para mostrar que não pretendo te fazer mal. Se você colaborar comigo."