Depois de conversarmos com a equipe da Força de Defesa, fomos informados que precisaríamos passar por um teste para provar que éramos aptos a entrar na academia. Seguindo as instruções, fomos levados a uma sala onde um homem com aparência severa nos esperava. Ele nos explicou que o teste seria rigoroso e que teríamos que enfrentar situações simuladas de combate e resistência.
Enquanto esperávamos, a sala ficou escura repentinamente e um frio cortante tomou conta de nós. Antes que pudéssemos reagir, desmaiamos.
Quando recobrei a consciência, estava em um ambiente frio e clínico, um tipo de escritório de interrogatório. Luzes frias e tubos de metal ao redor criavam uma atmosfera tensa. Um homem de terno formal e olhos frios se aproximou de mim.
— Então, Kaio, se você estivesse em uma situação crítica com zombies, você daria conta? — ele perguntou, fixando um olhar penetrante em mim.
Puxando uma respiração profunda, respondi com confiança:
— Sim, eu daria conta. Tenho experiência em situações extremas.
O interrogador anotou algo em seu bloco e sinalizou para a próxima pergunta. A cena cortou para Gabriel, que estava sendo interrogado em uma sala semelhante. O interrogador o questionou sobre sua capacidade de lidar com situações difíceis.
— Você daria conta de enfrentar zombies em uma situação crítica? — perguntou o interrogador.
Gabriel respirou fundo e respondeu com firmeza:
— Eu daria conta. Sei que posso enfrentar qualquer situação.
No entanto, antes que ele pudesse terminar, a conversa tomou um rumo inesperado. Gabriel, em um momento de provocação, fez um comentário sobre a mulher do interrogador. O homem, furioso, socou a mesa.
A cena retornou para meu interrogatório. Perguntaram-me sobre meus sonhos e aspirações. Eu, no entanto, estava mais interessado em provocar um pouco:
— Meu sonho? Bem, quem sabe pegar um contato com sua irmã e ver se ela é tão interessante quanto você diz.
As respostas irônicas e os desafios foram intercalados com perguntas sérias. Após os interrogatórios, fomos informados que nossas respostas e habilidades seriam avaliadas. Mas antes de qualquer decisão ser tomada, haveria uma última prova: uma luta contra o líder da Força de Defesa.
Entramos na arena, e o líder, um homem imponente e experiente, nos observava com um olhar crítico. Era o momento de mostrar nossa verdadeira capacidade e provar que éramos dignos de fazer parte da Força de Defesa. A luta prometia ser difícil e decisiva.
Gabriel e eu estávamos prontos para enfrentar o desafio que definiria nosso futuro na organizaçãoDepois de termos enviado nossa aplicação para a Força de Defesa, fomos informados que precisaríamos passar por um teste para provar que éramos aptos a entrar na academia. Fomos guiados até uma sala onde um líder de aparência severa nos esperava. Ele explicou que o teste seria rigoroso e que enfrentaríamos situações simuladas de combate e resistência.
A sala escureceu repentinamente e um frio cortante tomou conta de nós. Desmaiamos sem saber o que estava acontecendo.
Quando recobrei a consciência, estava em um ambiente frio e clínico, como um escritório de interrogatório. Luzes frias e tubos de metal ao redor criavam uma atmosfera tensa. Um homem com um olhar penetrante se aproximou de mim.
— Então, Kaio, se você estivesse em uma situação crítica com zombies, você daria conta? — ele perguntou, fixando um olhar desafiador em mim.
Respirei fundo e respondi com confiança:
— Sim, eu daria conta. Tenho experiência em situações extremas.
O interrogador fez anotações e nos conduziu ao próximo teste. A cena cortou para Gabriel, que estava em uma sala semelhante, sendo interrogado por um homem com uma expressão severa.
— Você daria conta de enfrentar zombies em uma situação crítica? — perguntou o interrogador.
Gabriel respirou profundamente e respondeu:
— Eu daria conta. Sei que posso enfrentar qualquer situação.
Mas antes que ele pudesse terminar, Gabriel, com um toque de provocação, fez um comentário sobre a mulher do interrogador. O homem, furioso, socou a mesa.
A cena voltou para o meu interrogatório. Perguntaram-me sobre meus sonhos e aspirações. Eu, tentando descontrair, disse:
— Meu sonho? Talvez pegar um contato com sua irmã e ver se ela é tão interessante quanto você diz.
Com essa resposta, e outras que dei, a tensão aumentava. Finalmente, fomos informados de que, após essa fase de perguntas, teríamos que enfrentar um teste final: lutar contra o líder da Força de Defesa.
Ao chegarmos na arena, o líder, um homem imponente e experiente, nos observava com um olhar crítico. Era o momento de mostrar nossa verdadeira capacidade e provar que éramos dignos de fazer parte da Força de Defesa. A luta prometia ser um desafio intenso e decisivo. Gabriel e eu estávamos prontos para enfrentar o teste que definiria nosso futuro na organização.