Adeline acordou com alguém beliscando seu dedo. Ela gemeu e abriu os olhos sonolenta. Ela piscou, com a visão turva. Quando percebeu que havia alguém ao seu lado, ela saltou da cama, apenas para ser advertida.
"Não se mova tanto." Elias a empurrou de volta para a cama. Ele tirou uma pequena amostra de sangue do dedo dela. Pressionou contra o pequeno frasco. Uma vez que estava levemente cheio, ele tampou o frasco e gentilmente lambeu o dedo dela, a ferida se fechando instantaneamente.
"O que você está fazendo?" Adeline perguntou. Ela se perguntava o que exatamente ele estava fazendo tão cedo pela manhã. "Você não vai beber isso, vai?"
"Você se acha demais." Elias saiu do quarto, confundindo-a. Ela ouviu uma troca de vozes em silêncio.
"Mantenha isso confidencial. Quero os resultados ainda hoje à noite."
"Claro, Sua Majestade," Weston murmurou. Não um segundo depois, ele partiu para coletar a outra amostra de sangue.