Assim que Elias subiu na cama, Adeline falou. "Você realmente vai me mostrar o que há lá embaixo?"
Elias se acomodou confortavelmente entre os cobertores. Deitou-se e abriu os braços para ela. Adeline permaneceu sentada, os lábios franzidos em uma leve carranca. Ele sorriu com expressão de desagrado dela. A cama afundou quando ele se inclinou para o lado e agarrou a cintura dela.
Adeline continuou sentada na cama, mesmo quando sentiu o puxão da pressão de seu braço.
"Eu vou," Elias prometeu.
"E você não vai tentar limpar o porão, se livrar do que quer que esteja lá embaixo e mover as coisas sem a minha permissão?"
"Mais alguma brecha que você possa pensar, querida?" Elias respondeu, revirando os olhos. "Você realmente confia tão pouco em mim?"
"Sim."