A torre de Merlin, era onde ele realizava seus feitiços e onde estudava magia e as ciências naturais. Morgana, já adulta, aproveitou o dia em que o mago realizou mais uma de suas viagens pelo mundo, sou de seus portais sombrios para adentrar nos aposentos do magnânimo que eram protegidos por uma poderosa magia, mas como Merlin não possuía o conhecimento das magias sombrias ela conseguiu passar.
Chegando ali ela notou uma gama de materiais mágicos, ouro doendico, ferro de dragão, essência dos espíritos e uma vastidão de objetos especiais. Ela sabia que para que podesse dominar com amsi proeza a sua magia ela necessitava de um artefato que todo mestre mago possui, um cajado.
Usando alguns dos pergaminhos de Merlin, ela usou a forja para confeccionar seu cajado, o Munbra. Ela sou o fogo de dragão para derreter um cristal mágico, e usou uma forma de ferro de dragão para dar forma. Seu cajado era como um aste de cristal branco opaco, e na ponta se dividia em duas projeções pontudas e afiadas.
Estava pronto, agora como mestra que era poderia já deixar seus treinos com Merlin. Ela escondeu o Munbra enquanto pode, mas Merlin em sua sabedoria magistral já sabia o que ela havia feito. Certo dia enquanto conversavam Merlin a confrontou:
"Como vais seus estudos na arte sombria Morgana?" Não tão surpresa, pois conviveu muito tempo com o Mago, respondeu: "Demorou para perguntar velhote. Meu domínio sobre as sombras está crescendo cada vez mais." Merlin respondeu: "Mesmo com meus avisos você não me deu ouvidos, não é?" disse isso em um tom de graça e contentamento. "Essa magia é misteriosa e pode ser para você um grande perigo." Prosseguiu Merlin.
Morgana acenou com a cabeça, não dando muita credibilidade aos avisos do mago, e logo se retirou dalí, voltando a prática da magia sombria.