Certa vez, em uma noite silenciosa, a maldade começou a aproximar-se do reino. Merlin pressentindo o que aconteceria correu em direção ao palácio, onde repolsava Arthur. "Meu Rei!", disse Merlin preocupado e eufórico. "Sinto que algo está chegando. Aquilo que seu pai e eu terminamos começou, o início do fim."
Ainda atordoada por ter sido repentinamente acordado pelo mago, Arthur lhe respondeu: "Grande amigo," com um tom preocupado mas em prontidão. "a batalha de Olha a Vitória chegou, e a humanidade deve vencer. Somos a última barreira entre o mal e o bem." Merlin concordou, e foi chamar Morgana para combater em favor de Camelot.
"Vamos feiticeira, é hora de demonstrarmos nossa lealdade ao Rei." Merlin lhe olhou nos olhos, e abraçou-a temendo perdê-la em batalha. E Morgana tomando o Munbra, e logo seguiu Merlin.
O Rei convocou Lancelot e Sir Persival, seus mais valorosos guerreiros: "Meus amigos, chegou o momento de nosso triunfo, onde nossos ancestrais cantavam em aguardo. O mundo será restaurado e limpo da ameaça grumin. Tomem seus estandartes e tragam a vitória a Camelot. Viva a Camelot!" Ambos responderam com ainda mais fervor: "Viva!"
Da Floresta Sombria, das cavernas subterrâneas chamadas de Terras Macabras, os Grumins já se aprontavam para seu mais grandioso ataque. Grumar tomando a palavra disse: "Guerreiros das Terras Macabras, juntem-se a mim, para que possamos acabar com os carnudos, o tomarmos a Terra que nos é dada pelos Grandes. Que os antigos espíritos nos abençoem. Aqueles que não se juntarem a mim, serão mortos! Estão comigo?!" Todos os outros Grumins responder com um horripilante rugido.
O exército real se dirigiu a frente do portão central e como anúncio aos inimigos da batalha que irão enfrentar, soou as trombetas, que fizeram até o céu se abrir. Um silêncio se ouvia, que logo foi respondido pela profana trompa do inimigo.