"Elly, não tenha medo, não tenha medo..."
Uma voz cheia de compaixão e ternura mal contida acalmou Elly, e, no segundo seguinte, a pessoa sob ela lentamente relaxou.
A temperatura aumentou gradativamente, e após várias rodadas de paixão intensa, o quarto ficou impregnado de nuances românticas.
A resistência de Adam era surpreendentemente robusta, envolvendo-se no ato de amor repetidamente até que Elly estivesse exausta demais para sequer pensar, finalmente adormecendo nos braços de Adam.
Após quatro anos de abstinência, Adam finalmente saboreou a carne de sua esposa novamente, seu rosto irradiando satisfação. Olhando para a mulher em seus braços, que já estava profundamente adormecida, seus olhos transbordavam de ternura.
Olhando para o rosto dela, ele sentiu tanto dor quanto auto-reprovação, bem como piedade explícita.