Mo Ruyue entrou no laboratório como de costume e saiu após o experimento. Então, ela começou a próxima etapa.
Ela estava cantarolando uma pequena melodia e havia papéis com palavras em volta dos seus pés. Ainda havia uma pilha grossa sobre a mesa. Desta vez, ela começou a pregar os papéis um por um no armário, na cama, na parede e até pulou para o viga do quarto. Ela até colou em todo o teto.
As pessoas responsáveis pela vigilância ainda estavam confusas e não sabiam o que ela estava fazendo. Só perceberam quando seus buracos de observação foram cobertos um a um.
"Será que... Ele já descobriu?"
"Acho que não. Esses buracos são extremamente bem escondidos. Mesmo que os procurássemos, tenho medo que não conseguiríamos encontrá-los em pouco tempo."
"É verdade. Desde o momento em que ele entrou no quarto, ele só deu uma olhada ao redor. O resto do tempo, nós o observamos de perto. Além de comer e escrever, ele não teve tempo de olhar para mais nada.
