Ela só tinha interagido com essa pessoa por causa da doença da filha do prefeito. Após este assunto ser resolvido, ela se tornaria uma estranha para essa mulher de meia-idade. Não valia a pena nenhum envolvimento emocional.
Mo Ruyue foi acomodada para ficar em uma sala lateral. Vendo que ela podia portar o selo pessoal do magistrado e as cartas, ela foi providenciada para tomar chá e frutas. Afinal, ninguém sabia qual seria a atitude do velho mestre em relação a essa mulher.
Seria terrível se alguém acidentalmente ofendesse o nobre do futuro.
Depois do tempo que se leva para fazer uma xícara de chá, ouviu-se o som de passos do lado de fora, seguido por algumas batidas regulares na porta.
O som de passos apressados podia ser ouvido do quarto ao lado. A pessoa correu e abriu a porta. Então, alguém disse, "Velho mestre, o senhor chegou."
"Sim, ela está aí?"
Uma voz digna respondeu.
"Ela está aqui, está esperando na sala lateral!"