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Chapter 3 - Uma noite comum

O separar das pálpebra de uma Divindade, decretou o nascer de uma fonte imperatriz de majestosidade que iluminou o escuro andar do por solar.

Inúmeros demônios emergiram de um caminho luminoso, salivando por pensamentos nocivos a vida. Um grupo de lâminas saltou entre os quintais de um número incalculável de espíritos, esboçando um olhar de descrença e pavor frente a morte.

Uma torrente de faixas cercou o olhar realista das quatro criaturas que despejavam sangue por entre seus pés. Um ataque repentino suspirou para calar os barulhos desnecessários que os servos de uma existência infinita exaltaram entre seus passos de desespero.

Um ser de aparência familiar caiu perante seus olhos, pronunciando runas impensáveis que escaparam por trás de sua intenção. Prestes a impor, o julgamento necessário para a ordem contrária das coisas, um pergaminho de papel com palavras diretas se ergueu de suas mãos.

"Finalizando, o herege que recusou a vontade celeste iniciou a escrita de declaração para a traição das vontades visíveis de jovens com um futuro arruinado pelas mãos do diabo sensível". Eu proclamei as palavras ao encarar o rosto de quatro garotos que protagonizaram um massacre a parte, com a sujeira do ódio preenchendo suas faces.

Eu continuei sem escutar as barbaridades que os homens de baixa estatura sob alguns metros de distância pronunciaram, sacando uma lâmina de aparência desconhecida para os protagonistas. Composta por um visual de materiais comuns, a vida de quatro folhas corrompidas foi transportada para as mãos dos seres celestiais.

"Fuuuuuhh~... Infelizmente, eu calculei errado. Os desgraçados da Seita da Nuvem Branca contrataram espíritos da morte com falta de experiência, mas optaram por enviar o dobro do normal para concluir o chamado sem interrupções desastrosas". Bom, o medo e determinação vazios que eles demonstravam rugiu as provas com cegueira visual.

Um sorriso idiota tremeu sobre meu rosto de forma estável, demonstrando uma forte presença. Eu dirigi meu olhar com temor em direção aos céus... Há cerca de quatorze anos atrás eu reencarnei nas tempestuosas colinas da cidade abandonada de um antigo império alquimista.

Minhas memórias sofrem compulsão devido a lentidão do tempo, e os registros armazenados em meu corpo espiritual permaneceram fragmentados devido o uso constante de uma arte demoníaca.

Nos tempos atuais, a humanidade e diferentes raças refinaram a essência do ciúmes e concluíram que as guerras apenas impuseram pressão desnecessária ao eco-sistema e os suprimentos naturais deste planeta.

Escolhendo optar por separação, desde os tempos antigos os continentes se mantém separados por milhões de quilômetros de água que permanece contida em um oceano vasto, dominado por figuras marinhas e aterrorizantes.

Após a queda de inúmeras hordas demoníacas que ceifaram um número incalculável de vidas ao decorrer das eras, a Capital da Lâmina Púrpura adotou o relusente Império da Chama Draconica como um ramo a parte.

Após o novo jovem herdeiro da Família Real mostrar a todos os presentes na Arena do Caminho Celestial uma demonstração e exemplo da força de uma nova existência no Pico do Reino Lâmina Inúmeravel. Emergindo dos escombros de uma vasta batalha contra o 7° Ancião da Seita da Nuvem Branca, e zunindo a aura de uma estrela em ascensão.

A ira dá Seita da Nuvem Branca recaiu sobre a Família Real, mas devido a inclusa acusação de traição que os Príncipes da Linhagem Qin apoiaram sobre a Seita da Nuvem Branca, o caos se alastrou com força iminente. Infelizmente, algumas circunstâncias forçaram a mim interromper um segundo Chamado, com o alvo imposto na cabeça de minha mãe, a serviçal de um Nobre de baixo escalão que apoia os Príncipes Qin.

E devido a isto, a perseguição anterior ocorreu, e agora eu fui forçado a ouvir o som gritante da chuva que acabará de nascer. "Ahhh... Eu deveria estar dormindo a essa hora... Caso o idiota do Qisu notar a falta da minha presença, fudeu de vez". Eu interrei aquela desculpa boba, saltando entre as árvores novamente em direção a um local de encontro.

...

"Porra~... Essa noite me trouxe maus calafrios... ". Eu suspirei com os olhos lacrimejados, a um fio de sucumbir a dor insubstituível.