"Mãe, vou dar um passeio lá fora." Ryu saiu de casa depois de avisar Amelia. Ela devia estar ocupada com seu trabalho, já que respondeu apenas com um "Hmm". Atualmente Ryu estava andando pela rua pavimentada, observando as casas dos dois lados da rua.
Ryu estava tentando analisar o avanço da civilização aqui. Eles desenvolveram a alvenaria para construir algumas casas simples, bem como as ruas. A maioria das casas era semelhante à dele, pelo menos a estrutura básica permanecia a mesma. Cada casa consistia em um grande gramado ou jardim, dependendo de como o proprietário decidisse utilizar. Além da casa principal, cada lote de terreno tinha uma cerca para delimitar o território e pequenos depósitos, assim como aquele onde a mãe dele tem sua oficina de olaria. Em algumas casas ele encontrou aquela criatura que Lyla usava para transporte.
"Elas são chamadas de Ratgas, eu acho. Então, algumas casas criam seus próprios animais produtores de leite, enquanto outras, como a dos pais dele, dependiam da fazenda de leite para complementar suas necessidades dietéticas."
O tempo hoje estava ensolarado, com algumas nuvens no céu. O céu azul parecia particularmente hipnotizante. Então ele decidiu continuar.
Enquanto caminhava, Ryu encontrou apenas algumas pessoas nas ruas, e a maioria delas eram mulheres.'Então, a maioria dos homens trabalha nas fazendas para ajudar nas plantações.'
Enquanto pensava nisso, Ryu se viu diante de uma casa um pouco maior que a dele. Mas essa definitivamente não foi a razão pela qual ele parou aqui. O que ele estava vendo o fez perceber até que ponto a sexualidade era considerada como normal neste mundo.
Ele pôde ver claramente que, do outro lado da cerca, havia um casal que estava no meio de sua sessão de acasalamento.
O homem era corpulento e tinha uma boa quantidade de pelos faciais. Enquanto a mulher não tinha nada de extraordinário nela, exceto talvez, sua bunda grande e bem torneada, que estava sendo fodida naquele momento pelo cara. Ryu não conseguia ver o rosto da mulher muito bem, então ele decidiu não interferir em sua sessão de amor.
Mas antes que ele pudesse dar um passo para se afastar do local, ele ouviu alguém o chamando: "Ei, Ryu? É você?"
Bem, se alguém o conhecesse, não deveria ser tão difícil identificá-lo, visto que ele tinha longos cabelos verdes. Então, ele se virou e descobriu que quem estava chamando ele era a mulher que estava sendo fodida pelo cara. Ele deu alguns passos em direção à casa. E agora que ele pôde ver o rosto dela de perto, junto com aqueles olhos azuis, ele descobriu que realmente a reconhecia. Essa era sua tia Suna.
"Ei, tia, sou eu, Ryu." Ryu decidiu responder enquanto tentava não ficar olhando para os seios que estavam balançando diante dos olhos dele.
"Como... Mmmh... está a sua saúde agora, Ryu?... Ah Hmmm... Você não estava consciente quando... Mmmh Mhh... eu te visitei há 2 dias." Ela perguntou a ele enquanto tentava suprimir seus gemidos da melhor maneira que podia, mas o cara em cima dela claramente não estava interessado na conversa. Ele estava totalmente comprometido em foder a buceta dela.
No momento, a tia Suna estava na posição cachorrinho, enquanto o homem fodia ela. Pela cara dele, ele não parecia alguém que gostasse muito de socializar.
Nessa hora, Ryu teve uma revelação, essa era a tia dele, então não deveria ser o tio dele ocupando o buraco dela? Por que esse cara foi autorizado a foder Suna bem no meio do gramado e em plena luz do dia? E em vez de Suna sentir nojo dele, ela claramente estava gostando de ser fodida. Mas o melhor a fazer era deixar a situação se explicar, em vez de abrir a boca e dar uma impressão errada.
"Sim, tia, eu só acordei ontem de manhã. Já me recuperei mais ou menos do ferimento na cabeça." Ryu respondeu, lembrando que ainda precisava responder à pergunta dela.
"Ohh... Eu fico... Ahh Hmm... muito feliz em saber... Hmm Ah Uhmm... Graças à benção da... Mhhh Ahh... Deusa Gaia." Suna respondeu.
'Sim, senhora, espero que a sua Deusa ouça esta oração bastante sensual, hein.' Ryu pensou.
"Ei, Ryu... Mhhhm... você pode entrar em casa... Ahhh Ah Mhh... e conversar com Kyro um pouco... Mhh... Estarei lá em breve... Hmmm Hmm."
Então Ryu andou em direção à casa, respondendo sua tia com um simples "Sim".
Kyro estava entre as poucas pessoas de quem ele mais se lembrava porque, em primeiro lugar, ele era primo dele e, em segundo lugar, eles eram melhores amigos. Na verdade, Ryu não era uma criança particularmente sociável, ele só tinha dois amigos nesta cidade. O primeiro era Kyro e o outro era Jake. Kyro e Ryu eram relativamente tímidos, enquanto seu amigo Jake sempre era o mais franco.
Ryu se lembra que eles brincavam muito juntos, mas no ano passado tiveram que diminuir muito o tempo de brincar, porque agora eles haviam crescido e assim que despertarem sua magia, terão que ajudar na fazenda.
Ryu encontrou um cara com cabelo preto áspero sentado em um canto e descascando algumas frutas.
"Ei." Ryu tentou iniciar uma conversa. Ele tinha um palpite de que vir exatamente até esta casa não era uma coincidência, mas que a memória de Ryu devia tê-lo trazido até aqui inconscientemente.
O cara olhou para cima e Ryu pôde ver sua expressão facial neutra mudando para um sorriso."Ei, Ryu, venha se sentar aqui, irmão." Ele o convidou.
Ryu fez o que lhe foi dito e sentou-se ao lado de seu irmão. Ele podia sentir um vínculo instantâneo com esse cara. Ryu deve ter sido muito próximo dele em sua vida, ele presumiu.
"Você está bem agora, irmão? Caramba, você me assustou na hora em que fui te ver em sua casa."
"Sim, irmão... Haha... Nunca estive melhor." Ryu respondeu.
"Agora você precisa me contar o que realmente aconteceu. Nossos pais podem ter acreditado em suas mentiras, mas você e eu sabemos melhor do que ninguém sobre aqueles valentões. Eles devem ter tentado fazer algo com você." Ryu pôde ver a preocupação e a raiva na voz dele, e isso aqueceu seu coração.
'Ambos devem ter sido muito próximos um do outro. Ok, então desde que herdei este corpo, tentarei cuidar dos amigos dele tanto quanto esta minha nova vida permitir.' Ryu pensou consigo mesmo.