A mulher era a mãe dele, Amelia, como ele havia adivinhado, mas o homem que fodia ela não era o pai dele, Jeff. Ele era um cara alto, de constituição grande e longos cabelos loiros. Ele ostentava um bigode com um cavanhaque no queixo. Ele tinha olhos penetrantes, parecia que ele estava olhando para uma criatura em vez de um ser humano real. Ele havia dividido os longos cabelos ruivos de Amelia em duas partes e segurava cada uma delas em cada mão. Ele estava puxando-os cada vez que enfiava o pau na buceta de Amelia. A cabeça de Amelia estava balançando devido ao puxões dele em seus cabelos.
Ryu não conseguia acreditar que o cabelo que ele tanto gostava estava sendo usado para controlar a mãe dele como se ela fosse uma égua, enquanto o cara estava fodendo ela. O homem estava grunhindo e a cada grunhido Ryu conseguia ouvir os gritos de dor da mãe dele, junto com seus gemidos. Perceber quem era aquele homem o encheu de ainda mais ódio.
O homem que estava fodendo a mãe dele no estilo cachorrinho era o único chefe de toda a cidade e também o pai do garoto mais odiado da cidade. De vez em quando ele puxava o cabelo de Amelia com mais força, fazendo-a gritar de dor. Ryu estava parado ali, com as mãos fechadas. O que ele deveria fazer? Ele deveria tentar salvá-la? Mas o que um pirralho não-mágico poderia fazer contra o mago mais poderoso da cidade? Ou ele deveria correr para as fazendas e trazer o pai dele de volta? Não, isso levaria muito tempo.
Antes que Ryu pudesse tomar uma decisão, ele ouviu a doce voz de sua mãe. "Ohh... Ryu... Ahhh Mhhhmhhh... você voltou... Hmm Hmm Ahh... Você deveria ir para... Ahemmm Ahh... para o seu quarto, eu vou... Hmm Mhhh Ah... vou levar o seu almoço para... Ahhh Ahhh Ahhh... para o seu quarto." Embora cheio de gemidos e gritos, Ryu a ouviu alto e claro. Por que ela estava falando como se isso fosse algum tipo de negócio normal acontecendo aqui? Ela não estava sendo estuprada neste exato momento? Ryu podia até ver que ela tinha manchas de lágrimas por todo o rosto. O que está acontecendo aqui?
Ryu sentiu uma dor lancinante na cabeça, ele sentiu como se mais uma parte das memórias de Ryu se fundisse com as dele e ele obteve as respostas para o que procurava. Esta era realmente uma ocorrência comum na casa dele. Na verdade, esta era uma ocorrência comum em todas as casas da cidade de Korua. Isso porque essas pessoas desenvolveram o sexo como um serviço que pode ser aproveitado se você puder pagar por ele. Mulheres diferentes podem pedir preços diferentes, mas uma coisa era comum, todas elas tinham um preço. Agora ele percebeu que a tia dele não era uma prostituta, ela apenas oferecia seu serviço a quem pagasse um preço por ela.
Na verdade, essa é a principal fonte de renda das mulheres daqui, enquanto a magia era secundária. Além disso, as mulheres foram as beneficiárias aqui, já que a necessidade sexual delas era muito menor em comparação com a dos homens. Isso significava que as mulheres que pagavam aos homens por sexo eram consideradas a minoria de todas as transações relacionadas a sexo na cidade. Já os homens que pagavam às mulheres para controlar seus desejos constituíam a maioria. É assim que este mundo se equilibrava. O que significa que, embora os homens tenham melhores poderes físicos, bem como melhores habilidades mágicas com as quais podem gerar mais renda, eles têm que gastar uma quantia muito boa em sexo. Por outro lado, embora as mulheres não possuíssem habilidades, elas compensavam isso com seu apelo sexual.
Esse conhecimento o fez perceber que definitivamente havia algum tipo de transação acontecendo aqui neste momento. Mas o que intrigou Ryu foi que esta não era como nenhuma outra cena de sexo que ele viu até agora. Isso estava claramente inclinado a ser hard core. Mais uma vez, a fala da mãe dele quebrou seu processo de pensamento. "Mhhhnm Ahh Ahh Ahhh... Ryu, você pode me... Humm Ah Mhhhmhh... me ouvir?"
"Sim, mãe, você não precisa se preocupar comigo, eu almocei na casa da tia Suna. Eu vou ficar por aqui mesmo."
"Tudo bem, Ryu." Amelia respondeu com a respiração pesada. Ryu teve a opção de se trancar em seu quarto, mas ele queria estar com Amelia naquele momento, porque não acreditava nesse cara cujo pau estava pulsando no útero dela agora. Ryu tinha uma falsa esperança de que, se permanecesse aqui, esse homem não iria muito longe com a mãe dele. Um tapa forte destruiu todas as esperanças dele, quando ele pôde ver claramente uma marca de mão na nádega enorme da mãe dele.
Olhando para o casal fodendo. Ryu foi para o lado da sala e se sentou. O loiro agora estava controlando a mãe dele com uma mão ainda segurando seu cabelo ruivo, enquanto usava a outra para dar tapas na bunda dela.
'Isso deve ter sido doloroso!' Ryu soube disso primeiro pela marca da mão e depois pelo grito de sua mãe. Isso claramente excitou o cara, já que Ryu pôde ver uma sugestão de sorriso no rosto dele pela primeira vez.
Agora ele começou a bater nela a cada poucos minutos. Ryu percebeu que esse homem se divertia com isso. 'Que desgraçado!' Ryu só podia amaldiçoá-lo em sua mente.
Isso continuou por mais alguns minutos, até que o cara puxou os quadris de Amelia em direção a ele e fez uma cara de orgasmo. Ryu pôde ver cordas de sêmen jorrando da vagina de Amelia e descendo por suas coxas até o chão.
Ryu não sabia o que deveria sentir. Ele estava com raiva? Sim, com certeza. Ele estava feliz que pelo menos essa farsa tivesse terminado? Sim. Ele estava decepcionado com a mãe dele? Muito. Mas o que ele podia fazer? Ele podia culpá-la? As pessoas aqui não compartilhavam os mesmos sensos de moralidade que ele. E que direito ele tinha para dar um sermão sobre moralidade para alguém? Afinal, ainda hoje ele se aproveitou da ingenuidade da tia dele para foder o cu dela.
"Você teve um bom desempenho, Amelia. Foi um dos sexos mais satisfatórios que tive nessas poucas semanas." Disse o homem nu.
Ryu não sabia por que, mas ficou um pouco aliviado ao ver que o pau dele tinha 18 centímetros de comprimento. Embora certamente fosse mais longo do que o do pai dele, ele não podia se comparar ao dele.
Ryu viu a mãe dele se curvar um pouco e agradecer ao chefe. O homem se arrumou, depois pegou uma sacola de tecido e a presenteou a Amelia. "Pegue isso, você trabalhou duro. Incluí uma pasta que você pode aplicar nos quadris. Vai ajudar com o inchaço."O homem continuou: "E assim como nós combinamos, você também pode me enviar os potes, eu vou cuidar disso."
Por algum tempo, Ryu estava tendo dificuldade em relacionar esse homem com o cara que estava fodendo a mãe dele como um animal e que olhava para ela como se ela estivesse abaixo dele. 'Caramba, esse cara tem um interruptor em algum lugar do corpo, para que ele possa alternar entre os modos, como em um jogo?' Ryu pensou consigo mesmo.