Chereads / Serenata sangrenta do lorde divino / Chapter 14 - Time skip?

Chapter 14 - Time skip?

Depois de ir até a capital real, o conde Mouse oi investigado e punido por seus crimes, mas não havia provas de traição nem de contato com o inimigo, mas ainda não escapou da acusação de omissão e falha nos comprimentos dos deveres militares sendo rebaixado de conde para barão, perdendo assim grande parte do seu território e riqueza, além da vergonha publica, após esse fato voltamos ao campo de batalha para continuar a guerra, o inimigo aceitou o desafio, mas só lutariam depois de um ano, depois fiquei sabendo que o único motivo do ex conde ainda estar vivo é por que ele é tio de um dos príncipes que lutam pelo trono, não admira que ele e seu filho sejam tão arrogantes, mas isso também foi o motivo pela qual a punição foi tão humilhante já que seus inimigos e inimigos do sobrinho aproveitaram para minar a influência do tido príncipe.

 Time Skip

 Depois do julgamento e punição do ex conde, um ano se passou voltei para o campo de batalha e como naturalmente tive que lutar e matar um pobre desconhecido, também fiz amizades e vi vários desses amigos morrerem, foi difícil e já estava quase enlouquecendo mesmo com a técnica de visualização fortalecendo minha mente quando recebi a notícia que os duelos iam começar, em um pouco mais de um mês quando eu teria praticamente onze anos, me lembrei que a anciã Hana me falou que com onze anos eu já poderia ir para a seita e me tornar um auxiliar de um discípulo interno, cada discípulo tem o direito a quatro auxiliares, graças a isso não precisarei continuar na área de guerra indo embora para a seita após os duelos, embora não tenha sido a experiência mais agradável do mundo a guerra ainda me trouxe muitos benefícios, meu corpo agora está no auge e minha força de vontade está além do que é normal para a geração mais jovem. Finalmente chegou a semana da grande justa e eu seria um dos lutadores a arena estava sendo montada com muitos acentos em uma grande arquibancada e uma área luxuosamente montada que acredito eu ser a área vip para os grandes nobres, andando um pouco encontrei Antonieta e sua família, Samara os acompanhava junto com Trevor, notei que ele estava bem abatido e me olhava com ressentimento, mas não disse nada, Antonieta correu em minha direção e se jogou em meus braços, falei para não me abraçar assim porque eu estava sujo, ela riu "eu perguntei aos assistentes da professora e eles me falaram que durante missões na natureza é normal passar semanas sem banho então acho que é uma boa oportunidade de me acostumar com isso tehe" balancei a cabeça, se tem uma coisa que aprendi na minha vida passada que às vezes simplesmente discutir com uma mulher é perda de tempo e o argumento dela faz muito sentido, já dentro do pátio designado para o visconde, anunciei que ia tomar o banho que eu precisava há muito tempo, Samara me agarrou pelo braço e me arrastou para o banheiro dizendo que me ajudaria com isso, nesse momento Trevor meio que surtou segurando a mãe e começou seu sermão "mãe acho isso impróprio, além disso você deve se lembrar..." Samara parou, antes de o rapaz terminar sua fase, splash ela lhe deu um tapa barulhento que doeu até em mim, Trevor olhou atônito e ela respondeu "garoto, você não tem o direito de falar nada sobre o que é próprio ou não, e sei que vai falar sobre o seu pai, pois bem fique sabendo que eu sempre o odiei e desprezei mais importante ainda a culpa de acabarmos nessa situação foi do seu pai inútil e sua, que perdeu para alguém mais jovem, além disso foi graças a mim que você não tem mais que viver como escravo, quando a pequena Antonieta for para seita eu irei com eles, agora aprenda a se virar sozinho e antes que eu esqueça você sabe as regras desse país então onde há algo impróprio no que vou fazer?" Samara me surpreendeu com sua atitude, originalmente eu iria recusar sua companhia no banho, mas mudei de ideia e assim o drama familiar acabou. O evento do torneio começou a esquentar, pessoas iam e vinham, as regras seriam de uma melhor de três e seria um nobre adulto, um cavaleiro adulto e um jovem nobre, no caso eu. A luta começou ao meio dia com dois condes lutando com espadas no estilo filme medieval, a luta era muito chata até parecia encenada por atores amadores, mas o povo estava muito animado acho que em um mundo onde a principal preocupação da maioria é como permanecer vivo, o entretenimento é um luxo mesmo que seja um péssimo entretenimento. Quase uma hora depois a luta terminou em empate com os dois exaustos e foram a vez os dois cavaleiros, a luta foi melhor e mais profissional se assim posso dizer, a luta foi mais centrada e acabou com nossa vitória com o oponente perdendo um braço, depois de tudo dito e feito foi minha vez de subir ao palco e o clichê do nobre arrogante se revelou em seu discurso de apresentação "eu sou Louise Tolhida, filho do conde Alessandro Tolhida e vou vencer essa luta, soube que antes de ser um barão você era um mendigo pobre que nem tinha um nome, lutar contra você me traz desonra para alguém como eu comece essa luta rápido já fui insultado o suficiente tendo que lidar com essa ralé" ouvindo isso não resisti e gargalhei alto, os juízes gritaram para aprovar oi início do duelo e o rapaz veio em minha direção berrando como um legionário, simplesmente desviei pela esquerda e dei um tapa em sua nuca gritando "pedala Robinho" ele girou para me atacar pela direita no que eu bloqueei facilmente e soquei sua cara, ele largou a espada e tentou cobrir o rosto, aproveitando essa oportunidade agarrei seu braço, apoiei meu cotovelo em seu antebraço e forcei ouvindo um forte estalo sabia que tinha quebrado seu radio ao meio, ele berrou de dor, segurei sua mandíbula empurrando-o para a lateral mais próxima do palco enquanto falava alto "nasci plebeu com muito orgulho sim senhor, tudo que eu tenho foi conquistado por mim, o que prova minha grandeza, mas pessoas como você apenas tiveram sorte no nascimento, o que há de se orgulhar nisso?" finalmente chegamos à borda "agora vai se esconder debaixo da saia da sua mãe enquanto chora por ter perdido esse duelo" e ele caiu no chão com um baque forte "como viram além de saber ler e escrever e ter acesso a mais recursos plebeus não são de forma nenhuma inferiores aos nobre é só nos dar uma oportunidade e fazemos milagres" continuei o discurso "claro, os nobres perderiam seus tão amados privilégios, agora sobre a guerra acho que a menos que um certo país, seja um Perdedor dolorido, isso acaba aqui" o povo ficou atônito, os nobres tinham cara de bunda já que acabaram de levar um tapa metafórico sem igual, quando desci do palco Antonieta veio novamente ao meu encontro e antes que ela pudesse me abraçar eu a empurrei para traz e adivinha.