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Depois de um tempo, Elias carregou Naia para o jacuzzi próximo. Também era feito de material transparente e pareceria que estavam nadando no mar abaixo deles.
Mas era numa área murada do iate. De qualquer forma, estava ficando muito ventoso lá fora.
Ele levou Naia para dentro e ela naturalmente enrolou os braços ao redor dele. Ele tinha ouvido que Tadeu a carregava muito e sentiu a urgência competitiva de perguntar quem a carregava melhor, mais estável, mas não perguntou porque seria muito infantil.
O iate tinha comodidades de última geração e era controlado por voz. "Abrir água," ele disse, "Morna."
Naia piscou quando viu a torneira abrir sozinha. Ele sorriu, gentilmente a pondo no chão para que ela pudesse olhar mais de perto.
Tadeu era à moda antiga. Definitivamente ele não tinha essa tecnologia em casa, Elias pensou arrogante enquanto observava a bela mulher nua que estava sentada na borda.
