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É seguro dizer que não foi apenas uma vez.
Não tinha jeito: Naia simplesmente tinha uma maneira de preenchê-lo até doer, quer fizesse isso de propósito ou não.
Felizmente, eles se apressaram e conseguiram pegar o pôr do sol.
Leon a carregou enquanto corriam, e eles pausaram seus passos diante da maravilhosa vista do céu avermelhado refletido nas águas calmas.
Leon a colocou suavemente no chão. De mãos dadas, caminharam até a beira do rio, que estava realmente pacífica e silenciosa na maior parte do tempo.
Ele propositalmente escolheu um dia de semana para que mal houvesse pessoas lá, diferente dos fins de semana quando (segundo a internet) haveria famílias brincando por ali àquela hora.
Ainda havia algumas pessoas por perto, claro, mas era o suficiente para sentir que tinham a área só para eles.