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Em pouco tempo, Greg Jensen, que estava cultivando, foi convidado por Theresa Locke.
Assim que entrou na sala, todos os olhares se voltaram para ele.
Dúvida, desprezo, zombaria — entre a variedade de olhares, havia um sentido prevalente de desconfiança.
Greg Jensen estava indiferente. Essas pessoas eram meras formigas para ele; se não fosse por conta de Theresa Locke, ele não teria vindo à Cidade Mística de jeito nenhum.
Portanto, as atitudes deles não significavam nada para ele.
Noé Locke se aproximou com um sorriso fingido e estendeu a mão entusiasticamente para Greg Jensen, mas este último sutilmente a evitou.
Imperturbável, ele disse com um sorriso, "Barry, finalmente chegou. Por favor, entre."
"Hmm."
Greg Jensen assentiu e disse enquanto caminhava, "Prepare um grande caldeirão, coloque-o no pátio e encha-o de água — será necessário mais tarde."
"Er, certo."
Noé Locke achou estranho, mas virou-se e instruiu, "Bem, o que você está esperando?"