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Chapter 152 - as tatuagens

Uma pobre cidade periférica na encosta da Província norte de Hamgyeong.

Neste lugar desgastado havia um escritório com uma placa de neon meio quebrada.

[Escritório Yoo Jinhyuk]

Apesar de haver um escritório que carregava o nome de Yoo Jinhyuk, apenas comércios e lojas comuns eram presentes em torno dele. Partindo da localização, ninguém acreditaria que esse escritório era o lar de um usuário de uma poderosíssima habilidade.

Na verdade, este lugar era inicialmente um terreno devastado com nada além do escritório de Yoo Jinhyuk.

Como seus clientes vinham pelo Violet Banquet, a localização de seu escritório era irrelevante. Esta cidade não existia antes dele chegar.

Em outras palavras, sua chegada marcou a criação da cidade.

Os monstros que foram espantados para fundar seu escritório, os que foram mortos porque ele queria ter uma noite tranquila de sono e os que foram caçados por dinheiro.

Seu egoísmo transformou a área num raio de 1 km de seu escritório em um espaço habitável. Como resultado, pessoas pobres e outras ignorantes se reuniram neste lugar.

No começo, Yoo Jinhyuk era apático. Ele não se importava com quem viesse perto dele, nem acreditava que tivesse algo a ver com eles. Mesmo quando monstros invadiam a cidade enquanto ele estava fora, matando moradores e destruindo terras de plantio, ele acreditava que era algo que os outros tinham que lidar por eles mesmos.

Mas 3 anos, 5 anos, 7 anos, 10 anos, depois 12 anos se passaram…

O que começou como uma pequena aldeia se tornou uma pequena cidade. Testemunhando o fluxo do tempo e vendo rostos familiares dando origem a novas vidas, ele não pôde deixar de admitir que agora estava ligado à cidade.

Como tal, ele não fugiu do chamado de Chae Joochul.

Yoo Jinhyuk, o investigador.

Antes que percebesse, ele havia se tornado o patriarca de uma cidade.

Wiing—

Seu capacete vibrou, sinalizando que estava sem poder mágico.

Retirando o capacete, ele se levantou do sofá em que estava sentado.

"O que você descobriu?"

A secretária perguntou. Ele caminhou para detrás dela.

Na tela do computador da secretária, havia duas fotos de tatuagens grandes.

Dois losangos vermelhos sangue, um acima do outro com o de cima incompleto e com uma linha vertical no meio deles.

(Autor: não sei descrever aquele stigma.)

A outra eram Três listras, duas formando uma cruz e uma formando uma lua crescente acima dela.

"..."

Ele encarou as tatuagens.

Embora tivesse descoberto a localização do assassinato, esta foi a única coisa que ele pôde descobrir devido à densidade do poder mágico na área. Quando a barreira em torno da área explodiu junto com uma tempestade de energia demoníaca, Yoo Jinhyuk abriu os olhos, totalmente preparado para sofrer da deficiência de poder mágico. Foi então que a viu, as tatuagens que estavam brilhando no braço de duas pessoas.

"… São deuses?"

"Você ficou louco?"

"Quero dizer, tem havido dois monstros mitológicos andando por aí, e nós até vimos um Ciclope. Quem disse que não pode haver deuses?"

A secretária fez uma careta ao murmúrio sem fundamento de Yoo Jinhyuk.

"Pare de brincar e apenas me diga o que você viu. Isso é importante."

"… Eu descobri algo, mas não está relacionado ao culpado."

Ele não conseguiu identificar os culpados das tatuagens que viu. Já que não conseguiu descobrir nada sobre os culpados, sua decisão foi de rastrear a vítima. Ele imaginou que poderia descobrir o motivo ao fazer isso.

Entretanto, mesmo depois de explorar o passado por dezenas de dias, não haviam pistas que levassem ao culpado, a não ser a tatuagem e hoje ele até descobriu uma verdade mais chocante.

"O que foi?"

"Chae Jinyoon… se tornou um Djin."

"… Huh?"

As feições da secretária endureceram.

"Não, não chamaria aquilo de Djin. O examinador disse que ele havia se tornado algo acima de um Djin. Então… um demônio, suponho?"

"Um demônio?"

"Não tenho certeza. Mas Chae Shinhyuk queria esconder esse fato e o examinador médico parece ter aceitado seu pedido."

No entanto, parecia que esse examinador não foi capaz de abandonar sua consciência uma vez que ele não cremou o cadáver verdadeiro e armazenou o verdadeiro em seu porão. O corpo cremado era, surpreendentemente, um falso feito para parecer com o verdadeiro.

"Então… e sobre os culpados?"

"Não existe mais nada que eu consiga fazer. Não existe muito tempo sobrando e encontrar esses culpados está fora do meu alcance. É impossível. Mas as tatuagens…"

Tok, tok. O dedo de Yoo Jinhyuk cutucou a tela do computador.

Mesmo que não fossem algo tão único para que apenas tatuagens como aquelas existissem no mundo, ao mesmo tempo, não era tão comum assim.

' Essa vermelha parece uma runa? E porque parece que está sangrando? É alguma nova seita demoníaca?'

"Diga para Chae Joochul que essa é a única evidência. Sobre a informação de que achamos sobre Chae Jinyoon, criptografe-a e a mantenha arquivada em nosso banco de dados no Violet Banquet."

"O-o quê vai acontecer se alguém descobrir?"

Chae Joochul.

Após perder suas emoções como efeito secundário de seu Dom, ele se transformou num sociopata, algo diferente do seu antigo eu.

Esse homem velho era tão assustador que conseguia aterrorizar até mesmo a mentalidade elevada da secretaria de Yoo Jinhyuk.

"Isso é exatamente o porquê de mantermos isso arquivado. Nem mesmo aquele velho conseguiria mexer com o Violet Banquet. Além do mais, você não acha que nós deveríamos pelo menos ter uma carta na manga contra ele?"

"… Você está querendo contra-atacar?"

Ela perguntou com a voz trêmula.

"Não diria contra-atacar."

Na Coreia, existiam alguns capazes de lutar contra Chae Joochul. Apenas alguns membros das Nove Estrelas ou Shin Myngchul, que morrera há cinco anos, seriam capazes de algo assim.

"Se eu for assassinado, dependerá de você contar ao mundo. Você me vingaria, certo?"

Ele sorriu ironicamente e olhou para além da janela.

O cenário estava desatualizado, como se ele estivesse olhando para Seoul no ano 2000.

Ele se perguntou quando é que a cidade alcançaria a era moderna.

"E… ainda quero continuar vivo. Sabe, existem muitas coisas que desejo fazer e ver— aak!"

PANG—!

Nesse momento, uma bola de futebol subitamente bateu na janela do escritório.

"… Haha."

Yoo Junhyuk gargalhou debilmente, então abriu a janela.

"Ei, seus moleques! Eu fiz um playground para vocês, então por que estão jogando futebol aqui!?"

"Huh? Oh, nós fomos expulsos pelos hyungs."

"… Não é problema meu! Não joguem futebol aqui!"

KWANG. Ele fechou janela com uma batida.

Neste instante, uma lâmpada acendeu em sua cabeça.

Era possível para quase escutar o pulso elétrico passando entre as sinapses.

"Moleques… crianças… duas crianças…"

Pessoas que não tinham algum rancor contra Chae Jinyoon, mas tinha algo contra Chae Joochul.

Existiam duas pessoas.

Sua sobrinha, Yoo Yeonha uma vez tinha requisitado uma investigação de dois passados…

"… Sem chance."

No entanto, balançando a cabeça ele gargalhou. Aqueles meninos não tinham a habilidade de usar uma barreira poderosa assim. Se pudessem, eles atacariam diretamente Chae Joochul. "Afinal, um sociopata como ele não sentiria muito com a morte de seu neto."

"Ah sim, chefe."

A secretária falou de repente, como se tivesse lembrado de algo.

"Gangwonland entrou em contato. O sistema anti-monstro aparentemente está completo."

"Oh? Ótimo, diga a eles que já vou pegá-lo."

"E lá se vai nosso dinheiro novamente."

"Nós precisamos pagar por isso de alguma forma."

Ele deu um suspiro profundo e olhou para fora pela janela mais uma vez.

O tanto que ele ficou apegado a essa cidade era algo que tinha que ser escondido de Chae Joochul a qualquer custo.

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Final da tarde de treinamento de sexta-feira.

[Táticas contra Exércitos de Monstros]

Era uma das classes que eu havia me inscrito. Não havia nenhum motivo especial. O único motivo era que Rachel e hajin também estava fazendo essa aula.

"Luv, vamos formar um grupo de 3."

Falei para Rachel que estava no meu lado para formar um grupo comigo e hajin.

"Tudo bem."

Ela abriu um sorriso brilhante e concordou rapidamente comigo. Nós ignoramos os olhares de inveja dos garotos, mas eles sabiam que não tinham chances de competir com o deus grego aqui.

"Iae, hajin, deu certo o que você fez?"

Perguntei a hajin que já tinha criado uma sinergia com seus dons.

"Claro."

Hajin concordou e eu dei a ele um canivete butterfly. Ele já sabia o que tinha que fazer, então começou a fazer várias manobras com o canivete. Também tirei um canivete do bolso e começamos a fazer várias manobras passando para a outra mão, passando pelos dedos e girando ele em alta velocidade.

Não percebemos que estávamos impressionando os outros cadetes com esses truques.

"Hehe, esse é meu garoto. Agora você tem mãos divinas que podem levar as mulheres a loucura."

Jason brincou com hajin e não percebeu que falou um pouco alto demais, fazendo as garotas da turma ficaram levemente envergonhadas.

"Você nunca muda."

Hajin simplesmente suspirou e se deixou levar.

"Cof, certo, segurem a mão dos seus pares e juntem-se na frente da caverna."

O instrutor tossiu e depois falou.

Rapidamente, peguei a mão de Rachel com a esquerda e de hajin com a direita e fomos para a fila.

Rachel ficou feliz por eu pegar a mão dela e suas bochechas coraram.

"Você sabe que isso é só um modo de falar, certo?"

Hajin olhou exasperado para mim.

"Tanto faz."

"Muito bem, alinhem-se! Cada time vai entrar na sua vez, começando pelo Time 1!"

Seguindo as ordens direcionadas, nós fomos entrando na caverna.

Por serem apenas cinco cadetes na classe, a caverna não parecia nem perto de ficar lotada.

"Ah, tem algo ali."

Depois de caminhar de mãos dadas por algum tempo, chegamos a uma encruzilhada de dez caminhos. Ao lado de cada caminho um sinal O ou X podia ser visto. Os que era X eram provavelmente os que já tinham sido escolhidos por outros times.

Nós escolhemos um dos ainda abertos e entramos nele.

Ssss—

Uma brisa fria passou por nós.

"Parece que estaremos lutando contra esqueletos."

"Esqueletos?"

"Sim, pelo que eu vejo são pelo menos mil deles."

"É como diz o ditado: em terra de esqueleto, qualquer fratura é exposta."

"... Hahaha."

Rachel cobriu a boca para rir do ditado que era nunca ouviu.

"...seu senso de humor é bem esquisito, Jason."

Hajin comentou enquanto pegava sua pistola de treinamento com uma mão e duas facas com a outra. Ele já estava acostumado com isso.

Clack, clack, clack.

O som de ossos se chocando.

Sssh, sssh.

O som de vento correndo por entre eles.

Um exército de guerreiros morto-vivos estava a nossa espera.

"Três contra mil… parece que seremos avaliados pela forma de lidar com essa situação."

"Eles são fracos, então vamos ver quem mata mais?"

"Você sempre quer fazer apostas assim?"

"Claro."

Falei e dei um chute tempestade na direção dos esqueletos.

Meu chute rapidamente destruí mais da metade dos esqueletos, já que eram fracos.

"Vão se divertir, crianças. E tragam a cabeça daquele comandante para mim."

Jason agiu como um general e apontou o dedo para o esqueleto sentado no topo de um palanque, cercado por treze esqueletos magos.

"Qual de vocês vai lidar com ele?"

Perguntei enquanto pegava minha lança de treinamento.

"Eu vou. Eu quero testar meu novo estilo de luta."

"Beleza."

Hajin adicionou o poder mágico da Estigma e infundiu as facas com atributo da luz. Então, as arremessou em direções opostas.

O primeiro alvo era o comandante.

O ataque não precisava ser forte. Somente um simples movimento de pulso se mostraria suficiente.

Uoosh—

Após deixarem a sua mão, às duas facas desenharam um grande arco para a esquerda e direita da caverna, voando em direção ao esqueleto comandante.

Clack, clack.

Como esperado, ele tinha certa agilidade. Suas mãos foram elevadas e facilmente bloquearam as facas, mas a bala de atributo de luz já estava se chocando contra seu crânio.

Como todos os três ataques eram simultâneos, não existia chance de escapatória.

Com a cabeça perfurada pelo projétil, seu crânio rachou em dois e desmoronou.

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Depois da batalha.

A luta foi bem fácil, já que não sobrou muito esqueleto para lutar e Rachel não ficou cansada, já que eu fiz ela treinar muito mais pesado do que no original. Tenho certeza que ela poderia lutar contra os 1000 esqueletos sozinha e não ficaria muito cansada.

"Você evoluiu muito, Luv."

Falei para Rachel que estava encostada em mim com a respiração estável.

"Assim do nada?"

"Haha, como você sabe, eu sou um bom observador e sei quando você fica mais forte. O treinamento que eu te fiz passar está dando os seus resultados."

"..."

Rachel parou para refletir as palavras de Jason e percebeu que ele tinha razão. Agora mesmo, ela sentiu que poderia derrotar 1000 esqueletos e ficaria só um pouco cansada. Isso a deixou um pouco orgulhosa consigo mesmo e ela ficou indiferente com esses monstros, já que sabia que iria derrotar esses esqueletos.

Mas e se ela não conhecesse Jason no começo, se ele não treinasse ela ou não despertasse o seu dom? E se ele não ensinasse a ela a respiração elfica, que agora é um dos seus tesouros mais bem guardados? Ela tinha certeza que ficaria em terceira ou quarta no ranking da cubo e sem chances de subir mais. Rachel percebeu que Jason mudou a sua vida a deixando cada vez mais forte sem pedir nada em troca.

"Não precisa pensar demais, Luv."

Jason bateu levemente com o dedo na testa de Rachel.

"Vê você ficar cada vez mais forte é o que me deixa feliz."

Rachel olhou para jason que estava sorrindo calorosamente para ela e sentiu um calor no coração ao ponto de seus olhos lacrimejarem.

Ela estava se aproximando lentamente de Jason para beija-lo quando...

— Perfeito! Time Jason, Rachel e Kim Hajin, pontuação perfeita! Recuperem sua respiração e venham para fora!

O instrutor parecia ao menos impressionado.

Rachel ficou um pouco envergonhada e insatisfeita pela interrupção do instrutor. Ela virou o rosto e voltou ao normal.

Hajin ficou o tempo todo sentado não percebendo ou ignorando o clima que estava tendo entre jason e Rachel.

Depois de descansar por mais alguns minutos, os três se levantaram e foram até a saída.

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23:00 horas.

Caminhei até um parque vazio que ficava perto do apartamento e me concentrei. Isso era para treinar o uso da minha Estigma.

Concentrando seu poder mágico para um movimento instantâneo – Arranque.

Emitindo seu poder mágico para a sola dos meus pés e impulsionando para cima verticalmente – Pulo.

Envolvendo meu corpo em seu poder mágico e teletransportando alguns metros de distância- tremeluzir.

"… Kuaa."

Depois de usar todas às três Listras da Estigma tentando diferentes habilidades para movimento, eu me desmanchei no chão para recuperar minha respiração.

"Você está ficando bom no uso dos seus poderes, mano."

Eu ouvi a voz de Jason vindo atrás de mim. Eu o chamei aqui para me dar umas dicas já que ele é o melhor guerreiro que eu conheço e também o único curador disponível para me ajudar.

"Valeu."

Consegui responder a ele e senti uma sensação quentinha envolver meu corpo. Rapidamente senti minhas células serem revitalizadas e meu cansaço indo embora.

Enquanto eu fechava os olhos e aproveitava aquela sensação confortável, um relógio inteligente tocou.

"A mulher está ligando, vou atender."

Jason falou e atendeu o telefone.

"E aí, gata?"

— Ei, aonde você está?

Pela voz, eu já sabia que era chae nayun. Eu também via que Jason estava ficando cada vez mais apegado com nayun e o futuro rompimento vai doer nos dois.

Mas como Jason disse uma vez: não há remédios para o arrependimento.

"Em casa. porquê?"

— Você é impossível. Primeiro descubro que você vai sair da cubo e agora você nem me conta que se mudou?"

Dava para perceber que nayun estava com raiva pela voz.

"Nossa primeira briga de casal?"

Mas Jason estava calmo demais e já tinha experiência em lidar com nayun.

-… você deveria ter me contado, poxa.

"Já faz muito tempo que eu me mudei."

— Eu poderia me mudar para a casa vizinha.

"… Já tem alguém vivendo lá."

— Isso pode ser resolvido com dinheiro.

"…"

— Eu sou rica, sabia.

Seu riso tranquilo fluiu para dentro dos meus ouvidos.

— Esqueceu? Enquanto estiver comigo, dinheiro não vai ser uma preocupação sua.

"Nossa, nayun quer ser minha sugar mommy?"

Jason caiu na gargalhada e deixou nayun um pouco envergonhada.

— V-você.

Parando de rir, fiquei sério e fiz uma pergunta para nayun.

"Porque você não me contou?"

– sobre?

"Que você tem dificuldades para dormir."

Nayun ficou em silêncio por alguns segundos.

– eu não tenho nenhumas dificuldades para dormir. É só que meu quarto é grande demais.

Sua desculpa não fazia sentido, mas é de nayun que estamos falando.

"Isso seria um convite? Parece que você está ficando ousada, nayun.

Eu provoquei nayun e continuei a andar para frente.

– o-o que? N-Não é nenhum convite ou coisa do tipo. Para de pensar besteira.

Nayun entrou em Pânico e ficou envergonhada.

"Eu quero saber como foi seu dia, nayun."

Eu mudei de assunto para o alívio de nayun.

– hehe, você muda de assunto tão rápido.

Eu sorrir levemente e escutei atentamente o que nayun tinha a dizer. Seu dia começou a se desdobrar enquanto ia contando sobre ele.

O que tinha comido, os acontecimentos durante as aulas, etc.

Mas chegou um ponto que em que ela trouxe algo a tona para a conversa.

— Ah sim, o tio da Yeonha me contou uma coisa sobre o assassinato…

"... E o que você acha disso?"

Parece que jain já se moveu.

– não sei ainda. De qualquer forma, não quero falar sobre essas coisas com você.

"Você só quer falar sobre coisas boas comigo?"

— fufu, as vezes acho que você consegue ler a mente das pessoas.

Nayun sorriu levemente e soltou um bocejo longo.

— Ho, acho que estou ficando com sono agora. Parece que as pílulas para dormir que tomei estão começando a funcionar.

"Não use muito elas."

— O que, te deixei preocupado comigo?

"Sim."

— ... As vezes acho sua honestidade irritante. Nunca consigo te provocar.

Por algum motivo, imaginei nayun fazendo beicinho nesse momento.

"Se você estiver com dificuldades para dormir, me fale."

— porquê? E não pense que vou convidar você para dormir comigo ou algo do tipo.

"Hehehe, é tentador, mas ainda não é hora para isso. Eu posso cantar uma canção de ninar para você, bebê."

— pare com isso. Você acha que sou alguma criança de 3 anos?

"Fique sabendo que muitas pessoas matariam para me ter cantando para elas."

— haha, você é muito arrogante... Mas você pode cantar de quiser, mas não garanto que vou ouvir.

"A personalidade tsundere não fica boa em você."

Eu provoquei nayun uma última vez e cantei para ela uma música de ninar que criei para botar evandel para dormir.

Ela durava dois minutos e ficava perfeita na minha voz. Ao fim da música, já podia perceber que nayun estava bêbada de sono.

"Boa noite, Luv."

Murmurei para nayun que pensei que estava dormindo naquele momento. Quando eu estava prestes a encerrar a ligação, eu ouvi sua voz cheia de sono.

— Eu... Te... Amo-zzz

"..."

A ligação foi rapidamente cortada por nayun. Eu apertei o punho que estava segurando um tronco de árvore.

A árvore desabou sobre a minha pressão e respirei fundo.

' acho que ela ainda estava acordada.'

"Vida amorosa complicada essa a minha, certo... Chefe?"

Olhei para uma determinada direção na escuridão e uma garota bonita com uma expressão fria veio andando na minha direção. Sua estatura era pequena, medindo apenas 170 centímetros.

Eu olhei para ela e ela também me encarava de volta. Na semana passada, ela disse que não apareceria até 1º de junho, mas parecia estar gostando de Seoul, já que era a terceira vez que a encontrava nas ruas.

"Estamos nos esbarrando com bastante frequência." Sorri levemente para ela e a convidei para ir até hajin.

Ela estava segurando uma sacola de sorvete Baskin-Robins.

Não foi apenas um copo, mas um balde enorme.

"Você gosta de sorvete?"

"… sim."

Não conversamos mais depois disso e voltamos onde hajin estava.

"Aqui está você."

Boss avistou hajin e saltitou em sua direção.

"Chefe?"

"Ele subiu."

Ela o olhou brava.

"Subiu?"

"Ações! É 2% maior do que quando eu as vendi!!"

Então, ela exclamou saindo do seu personagem.

"… Ah, você realmente vendeu tudo?"

Hajin também fala sem pensar. Embora eu saiba que a campanha vai falhar, nada sobre a campanha da Torre estava sendo finalizada no momento. É natural que o preço de suas ações estivessem flutuando.

"… O que você disse?"

No entanto, os olhos de Chefe cintilaram com genuína intenção assassina.

' Essa vai ser difícil, hajin.' Sorrir levemente e deixei eles lidarem com suas coisas.