Lewis Sinclair nunca conheceu alguém mais descarada do que essa mulher perversa! O que ela fez com sua falecida esposa não merecia prisão como punição, mas sim retribuição celestial.
Os gritos de Jessica, que soavam tão falsos, faziam o sangue de Lewis Sinclair ferver ainda mais. Ele não conseguia ficar naquela sala por muito tempo, ou pela primeira vez, poderia tirar a vida de alguém.
Ele teve um forte impulso de dar um tapa poderoso nessa mulher sem vergonha, mas resistiu.
"Por que você é tão má? Apesar de eu ter sido tão bom com você. Eu a aceitei como parte da minha família, apesar da sua origem humilde. Nunca a tratamos de forma diferente. Mas como você me retribuiu? Você se tornou a mentora responsável pela morte da minha esposa. Por que você fez isso, Jessica? Por quê?"
"Pai, eu não sou—" a voz de Jessica se perdeu entre seus soluços.