Ele olhou para à esquerda onde vou a grande nebulosa negra que brilhava de luzes brancas sé movimentando lentamente.
Com seu olhos ele conseguia ver cada partícula da nebulosa corroendo e devorando uma a outra e qualquer coisas que a tocava isso incluía alguns Daos e coencitos que se manifestavam ao redor criando uma linha roxa que a cercavam.
Ele virou seu rosto para à direita e lá viu uma colossal tempestades primordiais que soltavam estrondos e luzes coloridas de todos os lados.
Ventos caóticos, ventos fantasmagóricos surgiam de todas as direção e se confrontavam fazendo uma cena caóticas é assustador mais ainda assim incrivelmente linda.
E então olhou com seus olhos vermelhos para o local de transferência.
Era um espaço pequeno mais ao mesmo tempo extremamente grande, já que no caos primordial o conceito de espaço e uma coisa abstrata ele vai depender de quem a observar.
Para Primus era como uma pequena partícula, seria ainda menor se estivesse na sua forma dragão negro primordial, mais o atual ele não se importa com isso.
Em comparação com sua morada primordial esse espaço e pelo menos milhões de vezes maior, o que seria suficiente para a futura árvore do Caos que vai ter uma curva acentuada em seu crescimento após se transferida para esse local.
Naquela época, lá já vai possuir força o suficiente para abrir o próprio espaço por essa área.
*SWCH*
Completando seu raciocínio e observação do ambiente ele levantou sua mão esquerda e com um gesto calmo, ele pontilhou usando o dedo a sua frente, no vazio.
Um fio de energia roxa escura que beirava ao negro com flocos de brilho saiu da ponta de seu dedo.
O fio de energia, tão rápido quanto o conceito de velocidade, sumiu de seu frente rapidamente e apareceu no centro do local indicado para mover a árvore.
E como um floco de neve tocando o corpo humano, o fio de energia se dissolveu no ambiente.
Suas ações foram tão rápida que Adara e Lilith ainda estavam esperando ele agir, para elas Primus apenas levantou a mão e um pequeno fio de energia surgido e então desapareceu.
Mas, logo suas atenções foi para o espaço vazio que começou a ocorrer mudanças.
*BOOMM~*
O espaço vazio que antes estava quieto agora começou a fazer barulhos e estrondos, podia-se ver claramente o espaço vazio se expandindo e as bordas que antes não eram muito claras ou seguiam um padrão certo.
Começaram a formar um círculo deixando o limite do vazio claro e afastando os eventos cataclismos ao seu redor.
*SWICH*
Vendo que os movimentos de expansão estavam parando lentamente e os limites completamente formados.
Primus levantou sua mão novamente, porém, dessa vez começou e escrever pequenas turmas douradas com a ponta dos dedos.
Adara e Lilith dessa vez focaram na ponta dos dedos dele o máximo possível.
Vendo-o utiliza com graça é leveza as runas, que emitiam uma luz dourado ao seu redor, refletindo em suas roupas negras e olhos vermelhos que agora tinha um leve dourado na parte inferior deles.
Fornecendo uma imagem ainda mais divina do que o show de luzes anterior apresentada pelos eventos destrutivos do local.
Em seus olhos poderiam ver coração se formando enquanto falavam uma para a outra.
"Que lindo, o mestre é maravilhoso~."
"Ele fica bem de qualquer forma e ângulo."
Essas meninas claramente não estavam levando o momento a sério.
Tentando não ser distraído pelas duas, ele continuou a escrever uma longa linha se runas a sua frente.
Quando a ponta de seu dedo escreveu o último traço da linha, todas as runas que já brilhavam dourado soltaram um pulsar ainda mais brilhante do que o normal, indicando sua execução bem sucedido.
Lidando o arrastar do último traço da linha com um gesto de mão, ele cortou usando a ponta dos dedos uma linha horizontal a sua frente.
Então como se recebesse seu comando as runas começaram a se atiraram para frente em uma velocidade além da luz.
Cada uma foi se alocando em uma posição específica da linha limite que limitavam as tempestades e nebulosas, como se formasse uma barreira.
Quando a última runa encontrou sua posição final , todas as runas também se iluminaram no vazio antes de começarem a dissolver e desaparece como se nunca tivessem aparecido, deixando Adara e Lilith surpresas.
"Ehhh, não era uma barreira protetora."
"Também achei que sim."
Vendo suas indagações Primus balançou a cabeça e disse.
" Não é uma barreira protetora, e mais como algo que vai ajudar para que os eventos ao redor se dissipe lentamente, e permita a árvore receber nutrição no nível certo que ela vai precisar."
Ele voltou sua atenção para o centro do vazio novamente.
"Bom, acho que é hora de começar verdadeiramente esse plano."
Ele parou um momento com a mão apoiando o queixo como se pensasse em algo profundo.
E era algo extremamente profundo.
'Devo fazer isso com movimentos divinos e técnicas celestes ou da forma mais simples.'
Ele contemplou em sua mente, e rapidamente achou a resposta que procurava.
Com um movimento direto e rápido ele levantou a mão direita e estalou os dedos.
A esfera vazia começou a tremer e rachadura em forma de teias de aranhas enormes começará a se formar no centro.
De dentro das rachaduras pequenas folhas brancas começar a surgir, lentamente folha por folha e galho por galho.
" Está vindo."
Tanto Adara quanto Lilith ficaram tensas nesse momento.
Principalmente Lilith, que tinha uma conexão mais profunda com a árvore do Caos ela conseguia sentir cada folha e galho sendo afogas por uma aura densa e caótica, cada folha e raiz balançavam e liberava sua aura próprio tentando resistir e não serem destruídos imediatamente.
Elas podem não ter sentido antes por estarem na proteção de Primus, mais apenas de ser a mais fraca no local a esfera vazia também liberava uma aura poderosa para pessoas fracas como as duas.
A esfera também era constituída de energia caótica primordial mesmo que em comparação aos eventos cataclismos aos seu redor ela pareça um formiga ainda há tal energia no local, fazendo com que a Árvore do caos enfrente seu primeiro desafio para a evolução.
Pequenas folhas, galhos e raizes da árvore começaram a quebrar, os mais fracos estavam secando e sendo fragmentadas pelo Caos primordial, e Lilith ficando cada vez mais pálida e pálida, Adara começou a ficar preocupada com ela e laçou olhares de medo e dúvida para seu mestre.
Primus que viu a situação mais facilmente e mais profundamente que elas, não fez nada, simplesmente disse.
" Esse é um processo bom para você, dada parte tirada se uma mais forte que nascera."
Ele também não gostava de vela ficando pálida e triste mais esse era um dos passo inevitável, e nem havia saído completamente das rachaduras, sobreviver com o corpo todo sem o apoio da morada primordial será outro desafio.
"Sim, mestre." lilith disse com um tom sério, ela também sabia e resistiria o máximo que pudesse para sua vida futura livre com seu mestre.
*DOMM* *BOMMM*
Quando a última folha da árvore através a rachadura um estrondo auto foi ouvido logo seguido de um silêncio amedrontador.
Aos olhos de Primus ele conseguirá ver o último resquício da aura que a morada primordial transmite para protegê-la sendo consumida lentamente.
Lilith respirou fundo e reunio forças para o que estava por vir, ela também conseguia sentir a aura forte que protegia sua estrutura física se esvaindo.
*GRRRRR*
quando o último fio de aura se esvaiu barulhos ensurdecedores de retorção e rachadura começaram a surgir.
O canto da boca de Lilith começou a sangrar fazendo com que um delicada linha dourada começasse a escorrer até seu queixo.
"MESTRE!!!!!" Vendo-a sangrar Adara gritou desesperadamente por seu mestre, enquanto a apoiava e tentava colocar o pouco de energia dela no corpo de Lilith.
Primus com movimentos rápidos apareceu instantaneamente atrás dela e com sua palma da mão grande colocou nas costas dela e começou a jorrar uma energia calmante e regenerativa.
*TOSSE* *TOSSE*
Lilith tossiu algumas vezes antes de se apoiar neles e se concentrar na árvore que estava em uma batalha dura a sua frente.
Nesse momento, a árvore não estava em seu melhor estado havia sido severamente danificada.
As folhas brancas que antes eram cheias e reluzente, dois terço haviam caido e devorados pelo vazio, os galhos do lado direito da árvore agora quase todos haviam caídos e o maior e mais grosso galho estava pendurado por um fio de também cair no vazio do caos primordial.
O tronco antes exuberante, grosso e longo, agora estava cheio de rachaduras das mais longas que pegavam da proximidade das raizes até próximo aos galhos restantes ou de pequenos que eram quase invisíveis, mais ela continuava a resistência contra essa provação.
As raizes que antes eram cheias das mais longas e grosso e as pequenas e finas não sobraram muitas, deixando apenas as mais curtas perto do tronco.
Foi uma situação precária para a já majestosa árvore do caos.
Lilith, também não estava em seus melhores dias, sua respiração estava ofegante e seu rosto pálido, aos olho de Primus ele conseguia ver pequenas fissuras e rachaduras em seu corpo, mais especificamente em seu espírito.