Pensando em dor e sofrimento.
"Onde está as duas, já faz um tempo que estou fora, elas geralmente vem me ver sempre que apareço."
Ele se sentiu atordoado, geralmente elas sempre vem para ele assim que ele aparece ou acorda de uma soneca.
Elas conseguem sentir sua presença não importa onde estejam dentro da morada primordial, e sabem diferenciar.
Se ele está fora de seu local habitual que seria a cadeira reclinável ele elas só vão se ele chamar ou tiverem algo a informar.
Mais se ele estiver tirando uma soneca sua aura calma e rítmica revela a elas que ele está dormindo, então fazem o mínimo para não perturba-ló.
Agora estando aqui por algum tempo e ninguém veio para ele, o fez sentir que algo estava fora do lugar.
Então com um pensamento ele usou seus sentidos divinos para encontrá-las.
Dentro da mansão, em sua grande cama ele viu dias deusas deitadas em sono profundo, não foi preciso ser um gênio para saber o motivo.
Com ele longe delas por mais de meio milênio ela ficaram com saudade de seu mestre e foram para o local que mais possuía sua aura e cheiro, para não incomodar durante o refino.
E ele certamente estava certo, Adara que ficou cuidando de sua irmã mais velha que continuava em sono profundo devido aos danos na alma.
Estava esperando por ele, mas devido sua demorar, ela acabou fincando lá no quarto dele onde sua aura era mais forte.
Aconchegando-se no cheio persistente que fica, então ambas caíram em sono profundo, tão profundo que mesmo agora ainda não acordaram.
Sentindo suas auras calmas e rítmicas balançou a cabeça em negação.
'Como pode o mestre trabalhar e os servos dormirem.'
Sua figura desapareceu da cadeira reclinável e no momento seguinte ele apareceu no quarto ao lado de sua cama, olhando para duas belezas com rostos divinos e corpo diabólico vestindo roupas finas em sono profundo.
Ele sentou-se no colchão ao lado de Lilith que dormia pacificamente, em seu rosto ele podia ver que ela inda estava levemente pálida, isso devido aos machucados em sua alma.
Seus olhos vermelhos profundo brilharam, é isso permitiu que ele visse ainda mais profundo nela.
Ele conseguia ver sua alma espiritual com rachaduras que percorriam de seu pescoço até os dedos dos pés, alguma delas bem pequenas mais em grandes números.
Ele também conseguia ver as pequenas partículas de energia da alma saindo dela e passando ela superfície de seu corpo físico e se espalhando no ar.
Mesmo com meio milênio passado, os machcados apenas se recuperaram levemente, uma lesão na alma de um praticante no reino divino e pior do que no físico.
Diferente de um praticante da lei que não teve sua transformação iniciada e depende do corpo físico para absorver energia, o praticante divino já depende mais da alma para absorver o poder divino já que ele se torna o intermediário.
E qualquer ferimento reduz a produtividade no avanço de seu cultivo bem como em seu poder de batalha.
Devido a sua importância e delicadeza machucados nelas são de estrema importância para o devido praticante.
Além das rachaduras, com seus olhos ele também conseguia ver bem nas pontas de seus dedos dos pés e mãos pequenas bolinhas e manchas pretas.
"Já começou." Ele comentou.
Isso era o efeito da Árvore do caos, embora praticantes no reino da transformação divina possua alta regeneração de membros e feridas físico alguns ataques que misturam conceitos de lei e que possua energia mental, pode ferir tanto o corpo físico quanto a alma ao mesmo tempo.
Esse é o estado dela agora, a energia que a árvore do caos está absorver é um energia de alto nível, que não só ataca o físico como a alma devido a sua agressividade e claro extremo poder Dao.
É isso que está a afetando agora, a energia corrosiva que está consumindo lentamente os dois.
"Já está começando, a machucá-la."
Ele acariciou os cabelos prateados dela enquanto olhava para seu rosto delicado e adormecido.
Com o polegar ele esfregou a testa dela, que transmitiu uma energia calmante e cheio de vitalidade.
As rachaduras que antes incomodavam ele foi reduzidas lentamente as menores foram as primeiras a sumirem seguidas das maiores que forma lentamente preenchidas por seu poder, restaurando seu espírito ao estado original.
As manchas e pontos pretos em suas pontas dos dedos também sumiram, porém, Primus sabia que isso era provisória devido a árvore que continuava absorvendo energia caótica.
"Hummm~."
Mais isso foi o suficiente para permitir que ela acordasse e tentasse combater-lá com seu próprio poder.
Primus ouviu um gemido suave e olhando para seu rostos ele conseguia ver seu rosto antes pálido ficando rosado novamente.
Seus longos cílios brancos tremer, ao abrir seus olhos desnorteado e confuso.
Ela olhou ao redor e viu seu amado mestre sentado ao seu lado lhe olhando com carinho.
"Mestre~" ela ronronou com uma voz suave e sonolenta.
"Como você está? Sentindo algo?"
Ele perguntou com um tom preocupado enquanto fazia cafuné em sua bochecha carinhosamente.
"Não, está tudo bem agora." Ela respondeu ele apressadamente como se com medo de deixá-lo preocupado por mais tempo.
"Bem…"
Com excitação ela formulou uma proposta para ele, com um sorriso no rosto.
"Eu me sentiria muito melhor com o carinho do mestre."
Ela levantou seus braços no ar e os abriu como um sinal de querer um abraço, e pediu a ele com carinho e desejo.
"Hahaha."
Ele riu de seus desejos, ele não tem problemas em dar amor as suas amantes quando e onde elas quaiserem.
Como um gesto suave, ele a puxa para seu colo, colocando sua bunda mascia e grande em sua virilha, uma de suas mão estavam em suas coxas sedosas e agradáveis.
Ela o abraçou com força, e colocou seu rosto em seu pescoço querendo ficar o mais confortável possível, dessa vez ela não fez nenhuma brincadeira pervertida ou moveu seu corpo de modo safado, ela só queria um local seguro e confortável.
E qual seria esse lugar melhor do que de um ser absoluto como ele.
Sentindo suas intenções ele não fez nada demais a não ser transmitir seu calor para ela, ele liberou um pouco de sua aura em um nível que ela ficasse confortável.
Pode não parecer mais o estresse causado pela árvore do caos pesa em sua corpo, além de seu medo reprimido, mesmo que ela soubesse que ele poderia resolver o medo continua no fundo de seu coração.
Só estando assim grudada em seu mestre que ela consegue sentir a segurança máxima que ela precisa neste momento.
Ele ficaram assim por um longo tempo, até que Primus sentiu a aura dela se acalmar e sua respiração ficar rítmica, ela adormeceu.
Ele então a colocou em sua cama novamente em uma posição confortável.
Olhou para seu rosto sonolento, ela parecia obviamente mais relaxada agora, com um sorriso ela acariciou seu cabelo uma última vez e falou.
"Até quando você pretende fingir está dormindo."
Com seus olhos vermelhos profundo ele toiros seu olhar de Lilith e então olhou para o dragão dourado que estava deitado ao lado.
Ela sorriu com os olhos ainda fechados, fingindo dormir.
"Hehe, era o momento da irmã mais velha, não quis atrapalhar."
Ela falou com ele enquanto girava para o outro lado da cama.
Com um sorriso ele apareceu ao lado dela do outro lado da cama ele beijou seus lábios quentes e disse olhando em seus olhos de víbora dourados.
"Que boa irma mais nova você é."
Os olhos dela brilharam, em resposta ao olhos dele, uma tipo de conexão sanguíneo que ambos possuem, mais junto com seu carinho por ele seus olhos refletiam seu brilho ainda mais intenso.
"Eu sempre fui uma boa irmã, Hehehe."
"Como compensação por ser uma boa irmã, eu também quero um abraço."
Ela disse enquanto repetia as mesmas ações que Lilith, esticando os braços e pedindo um abraço com um olhar cheio de desejo e um tom de ronronar.
E ele teve que mais uma vez ceder aos desejos de suas esposas.
Em meio ao abraço os quadris dela no poderia deixar de se mover de modo que não era os mais puros como ela apresenta em sua aura.
"O que é isso? Assumiu a posição de sua irmã mais velha por acaso?"
"Ficar muito perto depois que o mestre ficou longe por muito tempo me deixou lasciva, mestre."
Disse ela sem a menor timidez.
Ele sorriu agarrando sua bunda rudimente e a respondeu com uma voz calma e composta.
"Mais você vai ter que se segurar agora, nada de sexo até sua irmã mais velha está totalmente live de suas preocupações."
"O que? Isso é injusto!"
Reclamou ela em negação inchando as bochechas como uma criança mimada.
"Não seja eloísta, seu dragão lascivo, não a clima para fazer isso com sua irmã machucado."
Ele deu uma palmada em sua bunda e a repreendeu.
Apesar de ser uma boa irmã mais nova as vezes ela deixava seus egoísmo e possessividade falar mais alto que sua racionalidade.
Ainda mais depois de um longo período de tempo longe dele.