"Bom, pelo menos ela consegue quantificar as habilidade e poderes dela com sua capacidade atual."
Depois de absorver as informações dadas por Sofia, ele analisou a capacidade dela e a legitimidade de suas informações, isso porque ele sabe melhor do que ela própria as capacidades de suas meninas.
Como se pensasse em algo, ele acaricia seu queixo e perguntou em voz alta.
"Sofia, você consegue quantificar meu dados."
[Ding!]
[Com minhas capacidades atuais, apenas o básico, Mestre.]
"Humm, faça um perfil para queixei possa ver também"
[Afirmativo]
[ ________________________________;
Nome: Primus.
Espécie: Dragão
Origem: Dragão Negro Primordial de Origem.
Cultivo: Desconhecido.
Feedback: Desconhecido.
Pensamento: Desconhecido.
_________________________________ ]
Ele não pensou muito vendo isso, ele sabia que com o nível dela no momento, ela não conseguiria ir fundo o suficiente para saber minhas informações.
Mesmo com a onisciência dela não era possível usar todo seu potencial, para Sofia isso era como uma habilidade ganhar mas que ela não poderia usar seu potencial total devido à falta de poder.
Sem conta que, dentro do caos primordial não era tão fácil navegar em sua linha temporal, as tempestades caóticas faziam não só o ambiente caótico a dimensão, tempo e espaço eram destruídos, tanto que o caos primordial atual não possuía linha do tempo, destino ou karma.
Tudo era destruído dentro das forças caóticas primordiais, algumas faziam tremer toda uma área, mas quando sua existência impossível nasceu isso só o benéfico no seu desenvolvimento e entendimento.
Quando ele criou a morada Primordial adicionou uma proteção especial para essas tempestades, por isso não sentiam os tremores de dentro.
"Sua capacidade ainda são muito limitadas, mas mesmo com todo potencial, você não conseguiria sentir aquela época, eu a selei devido sua força destrutiva, sem isso o Caos Primordial ainda termia tempestades caóticas tenebrosa."
[Mais o que o selo, faz.]
A curiosidade do ser com onisciência foi desperta.
"Foi antes que eu absorvesse toda minha providencie, haviam apenas duas tempestades colossais em todo caos, e cada uma das duas tinham tempestades dentro."
Ele fechou os olhos como se memórias de um passado distante vinhesse em sua mente.
"E na interseção das duas, onde elas se encontravam eu surgi, foi só quando eu absorvir a providencie e tive um grande crescimento em tamanho e poder, usei meu físico para destruir e espalhar as duas tempestades."
"Logo após isso, as bolhas que atualmente começar a surgir, isso foi um pequena passo na evolução do Caos Primordial."
'Benefício meu' pensou em sua mente.
Ele abriu os olhos e completou sua última sentença.
"Então, selei o meu local de nascimento, assim como toda a era caótica da época, gosto de chamar aquele local de Origem."
"Hehe, daí vem meu origem em minha espécie que eu permitir você registrar, eu chamo meus poderes de Origem ou também pode ser Fonte."
[…]
O ambiente ficou silêncio como se ambos pensassem em algo profundo em suas mentes.
[O que torna o local especial para você, mestre?]
"Nada muito profundo, como meu local de nascimento, acho ele especial, e o resto de energia Fonte que eu possui ficou lá, se liberada, ele pode trazer tudo de volta a tempestade caóticas que destruiriam tudo sem oportunidade de desenvolvimento."
[então isso é um grande problema!!.]
Ele ouviu um pouco de emoção em sua voz com se uma mistura de ansiedade e medo.
"Bem, se alguém que não fui eu ou se eu não agir para parar, então, sim." Disse com um sorriso.
Eles então voltaram a um silêncio habitual, onde ele poderia ouvir o som da cachoeira roxa caindo para o lago e o som das árvore, um deliciosos momento de paz.
"Mestre, a grama da ilusão eterna está amadurecida."
Uma voz delicada e amorosa falou logo atrás dele, quebrando a paz do silêncio recentemente obitido.
Ela se posicionou ao seu lado esquerdo em sua posição sempre ereta e esticou sua mão com a palma para cima a frente de seu olhos.
Uma grama roxa com pontos pretos nas pontas das folhas selada por um domo esférico dourado transparente em sua frente.
"Entendo, recolha dois terços e faça um processo em que deixa-as secar sobre uma chama Dao e oas restante replante no espaço."
Ele passou seus plano para ela enquanto se ajeitava em sua cadeira reclinável.
Mesmo achando estranho os processos e o objetivo final de seu mestre para essa planta venenosa e letal ela preferiu ver o resultado final sabendo que ele não responderia mesmo que ela perguntasse.
"Entendido, mestre, mas onde temos uma Chama Dao?"
"Ahhh, verdade, não possuímos uma sala de desidratação."
Ouvindo sua dúvida Primus levantou o braço direito e estalo seus dedos, nada aconteceu ou nenhum movimentação surgiu.
"Foi criado perto do local da grama, você só precisa colocar no local específicado."
"Sim."
As vezes até ela ficava impressionada com as capacidades de seu mestre, mesmo vivendo com ele e o vendo fazer coisas estranhas e aleatórias, vê-lo criar uma estrutura complexa com apenas um estalar de dedos.
Ela nem sentiu nenhuma movimentação na Lei ou poder primordial ao redor, o que prova sua incapacidade de entender o que aconteceu com seu nível atual.
Ela fez uma leve reverência e caminhou de volta ao seu jardim bem cuidado.
Ele virou a cabeça apenas para ver a suculenta e gordurosa bunda de Adara balançando de um lado para o outro.
Com um sorriso divertido, ele passou sua mão esquerda no vazio a sua frente.
*SLAP* *SLAP*
"Ahhhhh~"
Adara soltou um gemido doce, seu corpo voluptuoso tremeu fazendo com que o delicado vestido dourado que cobriam sei corpo de forma justa se apertasse ainda mais nele.
Primus que estava longe poderia ver as linda pontas de seus seios grande através do vestido assim como o aroma doce que estava começando a sair a fissura lateral da roupa dourada.
O bom dessa época, e que não existia e elas não usavam roupas íntimas, mas também era algo ruim, confusa não é.
Ela cobriu sua bunda com as duas mãos como se tentasse evitar que elas caíssem virou seu cabeça em direção a ele.
Com seu rosto corado ela encheu suas bochechas de ar, a tornando ainda mais fofa, fez um bico com os lábios.
"Mestre, por favor, não me provoque."
"Hehe, Punição."
Com um 'humm' de seu nariz ela alisou suas roupas e as ajustou novamente em seu corpo, ela conseguia ver o sorriso brincalhão de seu mestre.
Ela também sabia que ele não gostava quando as pessoas ao seu redor próxima a ele se comportavam tão sério, isso o incomodava.
Era como se elas colocassem uma linha divisória entre eles.
Mas ele não gostasse limites impostos por outros.
'Acho que ela tá fazendo isso só para começar a levar tapas.'
Eu a viu indo embora balançando ainda mais seu quadril assim como seu nariz voltado ainda mais para cima do que ela normalmente anda.
Obviamente, fazia isso de propósito, não é a primeira vez que ela leva tapas, talvez ela seja uma 'M'.
'Que contraste com sua aura sagrada e pura' ele balançou sua cabeça em negação em sua mente, porém, seu sorriso no canto dos lábios mostra o contrário.
"Mestreee~"
Enquanto imerso em pensamentos, uma voz doce e cheia de sedução sou novamente em seu ouvido.
'Agora chegou a sem vergonha e pervertida.'
"Sinto que o senhor está pensando bem de minha pessoa."
Ela sentou em seu colo posicionando suas coxas em suas pernas e sua bunda perfeita foi posicionada exatamente é perfeitamente em sua virilha, como se planejado.
Ela colocou seu braços em volta do seu pescoço e seu rosto alinhado com o dele, ambos se olhando nos olhos um do outro.
'Seus olhos são lindos, esse vermelho profundo,ahhh~ estou ficando com tesão."
Os pensamentos de Lilith não puderam deixar de desviar de seu objetivo inicial.
"Sim, Lilith, eu sempre penso bem nas minhas meninas." Ele alisou seu cabelo com a mão livre e a outra foi parar em suas coxas macias passando por seu tecido fino e tocando a área próxima à bunda dela.
"Ahhh~, mestre, o senhor é tão carinhoso comigo, que chega ser demais para mim."
Ela colocou sua cabeça em seu pescoço e deu beijos em sua pele e tentava deixar sua marca com mordidas.
"Então, talvez eu deva ser um pouco mais duro com você, para equilibrar."
Suas mãos mudaram rapidamente, a que acariciava seu cabelo agora segura rudimente seu peito, era tão grande que parte da gordura dele escapava de entre seus dedos.
A outra mão correr mais fundo dentro de se vestido e segurou uma das bandas de sua bunda que também escapavam de seus dedos devido a moleza.
"Ahhh~, mmmm~"
Ela soltou gemidos de dor e prazer, suas pernas se contorceram em seu colo fazendo com que ela sentisse o membro rígido cutucando entre sua bunda e sua coluna esfriar da dor prazeroso trazida pelo aperto no peito.
Um aroma doce começou a ficar mais forte no espaço entre os dois, ambos sabiam muito bem o que isso significa.
Um grande sorriso saiu do canto da boca dele e disse.
"Só com isso."