As bochechas de Hanna estavam vermelhas de constrangimento.
Ela nem percebeu quanto tempo havia ficado abraçando Nial. Era tão bom saber que Nial estava bem e que ele finalmente havia voltado e que ela não queria mais soltá-lo. Foi uma reação instintiva, era isso...
Nial não se importou com o abraço. Na verdade, ele gostou. O sentimento de alguém sentir saudades dele era bom. Fez com que ele se sentisse à vontade e como se finalmente tivesse chegado em casa.
Mesmo que ele tenha estado extremamente ocupado nas últimas seis décadas, era diferente estar longe das pessoas que se importam com você do que tê-las por perto.
Depois que Hanna o soltou, Nial começou a compartilhar sua história sobre as últimas seis décadas. Muitas coisas aconteceram com ele, mas poderiam ser resumidas de forma bastante simples.