A última flecha que manifestava o espírito de um animal, um tigre para ser preciso, era maior que flechas comuns por um simples motivo; Nial não conseguia gravar constelações rúnicas antigas numa formação em miniatura.
Ele não era algum Deus, ou um gênio, que pudesse gravar todo tipo de constelações rúnicas simplesmente porque sabia como elas pareciam. Ainda era necessário para ele obter conhecimento teórico e experiência prática.
Além disso, havia uma grande diferença entre gravar constelações rúnicas em uma superfície plana e fazer o mesmo em uma borda ou objeto redondo.
Flechas eram especialmente complicadas porque seu eixo geralmente era extremamente fino. Gravar qualquer coisa complicada no eixo de uma flecha era extremamente difícil, o que também era o motivo pelo qual Nial acabou usando flechas muito maiores e mais grossas para as flechas de manifestação espiritual.
