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O Ankh, o Símbolo da Vida, estava gravado na semente Odyssey de Nial.
Isso não havia mudado nada sobre a semente Odyssey, e parecia que não tinha nenhum efeito especial, quase como se fosse apenas uma decoração.
No entanto, com inúmeras memórias inundando a mente de Nial, o Ankh começou a brilhar também.
As memórias transferidas pela semente Odyssey para ele ativaram o Ankh. Ele começou a brilhar intensamente de repente e liberou uma quantidade aterrorizante de vigor.
Nial só podia sentir a dor infinita por causa das memórias que perfuravam sua mente sem permissão. No início, ele nem mesmo percebeu que algo sobre o Ankh estava mudando, quanto menos que ele liberava vigor.
Esse vigor foi absorvido pela semente Odyssey, que começou a pulsar de repente.
O Ankh é a Essência da Vida e começou a afetar a semente Odyssey de maneiras estranhas. Devido a isso, a percepção de Nial sobre existências vivas ao seu redor disparou.
