Profundamente dentro dos sombrios pântanos, uma sensação inquietante permanecia no ar. O farfalhar das folhas e o coaxar dos sapos eram os únicos sons que podiam ser ouvidos até que, de repente, a terra tremeu sob seus pés. Era como se um vulcão tivesse entrado em erupção, fazendo a terra se romper e pequenas montanhas explodirem em uma chuva de destroços.
Do caos, surgiu uma figura, envolta em uma aura de energia escura que ameaçava extinguir toda a vida.
Seus olhos ardiam em um vermelho ardente, emanando um olhar feroz e ameaçador que incutia medo no coração de todos que o contemplavam.
Era ninguém menos que Marty, sua verdadeira forma revelada.
O ente que havia lutado com Augusto era apenas um vaso composto de cinzas e imbuído com a consciência de Marty. Agora, no entanto, a consciência daquele que servia a Morte como um dos quatro reis dos mortos-vivos havia retornado ao seu corpo físico, que estava escondido no mais profundo interior do pântano.