Se algum dos reis dos mortos-vivos tivesse vislumbrado Augusto neste momento, teriam ficado boquiabertos de admiração. Seus olhos eram tão penetrantes e frios que pareciam pertencer à própria Morte.
De repente, a porta se abriu, e entrou uma empregada segurando um molho de chaves na mão. Sua aparência causou um lampejo de emoção nos olhos de Augusto. Ele já não parecia tão sem vida como antes.
O rosto da jovem empregada se iluminou com um sorriso de alívio ao vê-lo, e ela exclamou, "Ah, meu senhor! Tenho lhe procurado por toda parte!"
A empregada em questão era uma jovem mulher chamada Amara.
Ela tinha cabelos pretos curtos que caíam um pouco além dos ombros, enquadrando seu rosto em forma de coração perfeitamente. Sua figura era esguia e delicada, com a quantidade certa de curvas nos lugares certos, incluindo seus seios médios, mas bem desenhados.