Quando a colossal porta foi destruída, revelando o túnel à frente, um antigo aroma de poeira emergiu da escuridão.
Kaizen e Xisrith trocaram olhares cheios de expectativa, antes de ousarem dar um passo adiante, com Kaizen segurando firmemente a lendária espada Ragnarok em suas mãos.
O corredor provou ser espaçoso o suficiente para que ambos caminhassem lado a lado, com os passos ecoando no silêncio. À medida que adentravam mais fundo na cripta, a luz da lua dourada começou a desvanecer nas paredes de pedra polidas, que a absorviam avidamente.
Nas paredes, havia diversos símbolos meticulosamente talhados na pedra escura, alguns murais narravam a epopeia das Pedras de Sangue, os lendários anões que uma vez habitaram essa terra árida. Essas representações detalhadas contavam a história de batalhas épicas contra criaturas monstruosas, a forja de artefatos mágicos e a construção de estruturas que duraram até os dias atuais, como as colunas e estátua no topo da Capital Tretidian.