Uma mulher misteriosa o abraçava, e Gabriel sequer conseguia reconhecer a mulher. Era a primeira vez que via aquela mulher. E por que ela o chamava de filho? Ele achou a situação inteira muito estranha.
Infelizmente, esse era apenas o começo do estranho.
Carregando-o em seus braços, a mulher saiu. Enquanto a mulher o carregava pelo corredor, ele percebeu que os guardas se curvavam respeitosamente diante dela. Eles tinham a maior reverência em seus rostos.
A mulher levou o menino até uma porta de vidro. Pela porta de vidro, ele podia ver que do outro lado havia uma sacada.
Um homem de meia-idade estava na sacada, exalando uma aura serena. O homem tinha ambas as mãos no parapeito, olhando para o horizonte. Havia uma bela coroa dourada na cabeça do homem que parecia muito pesada, mas nem um pouco desconfortável.
Dois jovens estavam de cada lado do homem, vestindo uma bela armadura que era versátil e ainda assim oferecia uma forte defesa.