Era uma ideia intrigante, definitivamente digna de consideração séria. Veneno permitiria que ele capitalizasse mais em uma ferida aberta, mais do que quase qualquer outro campo ofensivo. Ele imaginou algo como condicionar a parte de seu corpo que perfuraria seu alvo com uma toxina poderosa. Fazer isso o permitiria incapacitar, atrapalhar ou até mesmo matar seu oponente, dependendo do tipo de veneno que escolhesse e de quão potente fosse.
('O único problema é a questão de quão compatível eu sou com veneno.') Rui suspirou.
O veneno era um campo de nicho, talvez não na mesma medida que algo como calor, mas certamente estava muito distante dos campos técnicos principais que os artistas marciais mais exploravam.
