Rui abriu os olhos lentamente. Um céu limpo entrou em seu campo de visão.
Ele franziu a testa.
Onde estava ele?
Levantou-se enquanto olhava para frente, piscando enquanto seus olhos se ajustavam. Uma bela paisagem se estendia até onde a vista alcançava enquanto ele olhava para a vista de tirar o fôlego, apreciando sua beleza.
Mas ele ainda estava confuso.
Ele se virou, olhando para o que estava atrás dele, e o que viu o abalou até o âmago.
Ele viu um caminho.
Um caminho de profunda profundidade.
Um caminho em que estava.
Contudo, o que o abalou não era o caminho em si.
Não.
O que verdadeiramente o abalou foram as calamidades traiçoeiras pelas quais o caminho serpenteava.
Monstros.
Terremotos.
Meteoritos.
Rupturas de terra.
Uma torrente de catastróficas devastações enfeitava seu caminho.
Era uma visão horrível que inspirava terror primal.
E mesmo assim, inspirava admiração.
Através do seu terror, ele podia ver beleza profunda e ilimitada naquele caminho.