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O dilema de Rui não havia sido resolvido, mesmo quando ele chegou à Academia, mas pelo menos finalmente ele foi capaz de deixar de lado seus pensamentos por um motivo válido enquanto se submetia ao protocolo pós-missão.
Ele se dirigiu direto ao departamento de comissões da Academia, pegou um dos formulários que os Artistas Marciais eram obrigados a preencher. Estes envolviam preencher detalhes mundanos sobre ele mesmo e a missão. Seguido por um relatório detalhado dos procedimentos da missão, de maneira cronológica, com carimbos de tempo.
Preencher o relatório foi doloroso e estranhamente terapêutico. Foi doloroso revisitar tudo, especialmente com uma visão retrospectiva perfeita. Tudo que ele relatava agora parecia falho e cheio de erros e gafes. Ele não parava de pensar como poderia ter feito melhor.
