Rio saiu do abrigo do Posto Caveira Inferior, estreitando os olhos enquanto olhava à frente. Uma terra árida estendia-se diante dele, desprovida de qualquer sinal de vida. O sol abrasador batia na terra queimada, envolvendo tudo em uma luz quente e embaçada.
Tomando um fôlego profundo, ele partiu em sua jornada, com os olhos fixos no horizonte. Enquanto viajava como um ponto azul encantando seu corpo com trovão, ele também podia sentir o calor irradiando do chão, fazendo sua pele ficar tensa e seca.
Após o que pareceu horas, Rio deparou-se com uma vasta terra de pântano. O ar estava espesso com o cheiro de decomposição, e o solo estava coberto por uma espessa camada de musgo e lodo.
Ele diminuiu o passo e viajou com cuidado, tentando manter o equilíbrio no terreno escorregadio enquanto avançava, tomando passos cautelosos para evitar cair na água turva.
Enquanto fazia seu caminho pelo pântano, uma voz soou em sua mente, preenchida de anseio por ele.