No dia seguinte, duas figuras estavam presentes em uma grande van cheia do zumbido de eletrônicos e do ressentimento de uma certa mulher de curvas voluptuosas.
Asher, demonstrando um comportamento tático e frio, sentou-se de forma pouco ortodoxa sobre Rebecca, usando-a como uma cadeira improvisada como sempre.
Ele estava começando a perceber que as costas curvas e macias dela eram dez vezes melhores que a cadeira mais confortável em que já havia sentado. Isso o fazia se sentir bem de uma maneira que ele não conseguia entender completamente.
O rosto de Rebecca estava corado, não por ter que suportar o peso dele em suas costas, mas com raiva por ser constantemente humilhada desta maneira sempre que ele tinha a chance.
Não importava quantas vezes ele já havia feito isso, nunca se tornava mais suportável. Só a mantinha lembrando como ela tinha sido reduzida a um destino pior que o de um cão de rua.