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Lysandra franziu a testa quando um frio percorreu suas veias, uma presença assustadora parecendo tomar controle de seu próprio ser.
Ela se sentiu impotente, vulnerável – um sentimento que desprezava mais do que qualquer outra coisa.
Rebecca avançou, seus olhos ardendo de fúria. Com um movimento rápido, ela limpou o sangue que ainda persistia em seu lábio cortado, encarando sua mão manchada de carmesim com desdém. Então, sem aviso, ela se lançou em direção a Lysandra como um predador que se aproxima de sua presa.
*THUD! *
O som ecoou de forma sinistra pelo ar quando o punho de Rebecca se conectou solidamente com a linha da mandíbula de Lysandra, fazendo sua cabeça girar para o lado.
Uma respingada de gotas vermelhas espirrou contra o chão, pintando-o com gotas escarlates.
Lysandra provou ferro; isso encheu sua boca, e sua visão embaçou momentaneamente com o impacto mas logo clareou novamente, mostrando Rebecca em pé sobre ela de forma ameaçadora.