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Asher sentava-se solenemente no coração da câmara de treinamento, o Tomo das Almas Caídas aberto à sua frente.
A página brilhava com runas místicas, cada uma pulsando com uma luz sinistra que parecia atraí-lo para as profundezas de um poder antigo e perigoso.
Ele sabia que o que estava pela frente era uma provação árdua, um teste tanto de vontade quanto de força. Ao se preparar para gravar as runas em seu circuito de mana, uma sensação de pressentimento o invadiu, mas sua determinação permaneceu inabalável.
Ele começou o meticuloso processo, seus dedos traçando os símbolos intrincados.
Cada runa parecia vibrar contra sua pele, enviando uma onda de energia que percorria seu corpo. Conforme a última runa era gravada, o mundo ao seu redor começou a distorcer, borrando nas bordas até ele ser envolvido em um redemoinho giratório de trevas.
De repente, o tumulto cessou, e Asher se viu em um mundo ilusório, um reino de sombras e fogo.