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Uma semana depois em Zalthor,
Um silêncio inquietante permeava as ruas do Reino Sangueardente.
Sob a tensão palpável, uma energia ameaçadora se agarrava ao ar, serpenteando pelas estreitas ruas e envolvendo as estruturas históricas com um terror tangível.
Os cidadãos, outrora repletos de vivacidade, agora recuavam para as sombras, observando o espetáculo que se aproximava com uma mistura de trepidação e curiosidade.
O Príncipe Drakon, o 79º príncipe do Reino Draconis, seguia pelo centro da cidade, sua estatura imponente e sua presença comandando um respeito indomável – ou pelo menos, uma distância cautelosa.
Ele e um draconiano de meia-idade vestido com roupas elegantes como as de Drakon, estavam sentados num carruagem aberta de um vermelho escuro, que parecia ser feita dos metais mais finos.