"A minha também," William não mostrou nenhum sinal de fraqueza contra um traidor e inimigo. Em vez de se calar como Guo esperava, William o levou ao limite ao dizer:
"Você não tem nada para sustentar suas falsas acusações além de suas próprias palavras. Então, ou você considera aqueles que disseram essas mentiras como traidores e os pune de acordo com a lei da academia, ou assume a responsabilidade por suas palavras e é punido por elas."
"Vou te matar!" Guo não conseguia acreditar que um mero garoto de onze anos estava falando de igual para igual com ele e até se atreveu a ameaçá-lo de maneira tão rude.
Nem mesmo o diretor, que teve vários argumentos e diferenças com ele, ousaria falar com ele de maneira tão humilhante.
William não deixou a situação subir à cabeça ou agiu por impulso. Logo depois de garantir um meio de se livrar de tal esquema mortal, ele sabia que outros que o apoiavam interviriam.