Uma hora depois, estavam na vila onde Wolfe conseguia detectar a população de Magi, junto com algumas centenas de bruxas. Havia também mais uma criatura, algum tipo de ser de luz que Wolfe nunca havia detectado antes, e certamente não estava ali da última vez que ele verificou.
Essa assinatura de mana era muito perceptível, como um farol cegante à distância, fazendo-o saber que estava lá mesmo que ele não procurasse por ela.
Wolfe sentia que estava faltando um pedaço vital de informação e deveria saber o que essa criatura era, mas simplesmente não lhe ocorria. Pelo menos, não até vê-la.
Dois metros de altura, uma bela armadura dourada sobre uma pele alabastro e asas imaculadamente brancas e emplumadas. O Serafim irradiava magia de luz e uma sensação de tranquilidade, concedendo à área o equivalente ao feitiço [Intenções Benevolentes] sem ter que usar ativamente sua mágica.