Sua decisão de conservar as poções espirituais foi impulsionada pela incerteza do que estaria por vir. O caminho para limpar o nome do seu pai estava cheio de perigos e obstáculos, tanto físicos quanto emocionais. Chuva sabia que precisava estar preparado para qualquer eventualidade, e usar todos os seus recursos de início o deixaria vulnerável diante do desconhecido.
Em vez disso, Chuva adotou uma abordagem estratégica, utilizando as poções espirituais com parcimônia quando as circunstâncias exigiam mais a sua assistência. Ele as via como uma linha de vida, um recurso valioso que poderia ajudá-lo a superar provações particularmente difíceis ou proporcionar descanso quando sua energia estivesse esgotada.