Chuva havia planejado economizar seu mana para mais tarde, mas logo começou a usar o Impulso novamente para alcançar o exército humano. Isso aconteceu por volta do meio-dia.
O imenso exército humano, com cerca de cinquenta mil soldados, marchava incansavelmente enquanto se estendia pela paisagem. Seus passos sincronizados ecoavam como o batuque estrondoso de tambores, preenchendo o ar com um sentido ominoso de propósito. Bandeiras representando várias casas nobres se agitavam ao vento, mas uma se destacava proeminentemente – o estandarte do rei, símbolo de autoridade e poder.
No meio dessa força vasta, o olhar aguçado de Chuva avistou outra bandeira. Era a bandeira de Joanis, o homem que ele buscava matar de uma vez por todas. Posicionada proeminentemente no centro da formação, ela sublinhava a influência significativa de Joanis dentro do exército humano.